A arte de contar histórias infantis: propiciando encantamentos

Autores/as

  • Kelli Silva Barbosa Universidade Federal de Viçosa
  • Maria Lígia Rodrigues Santos Universidade Federal de Viçosa
  • Paula Caroline Cardoso Universidade Federal de Viçosa

Palabras clave:

Histórias infantis. Educação infantil. Cultura.

Resumen

Contar histórias infantis é proporcionar às crianças e aos educadores possibilidades de fazer diferentes leituras do mundo, podendo criar e imaginar situações que os façam estabelecer relações consigo próprio e com o mundo que os cercam. Dessa forma, o projeto de extensão “A Imaginação e o Lúdico: A Contação de Histórias Infantis” se propôs a oferecer aos professores de educação infantil oportunidades para refletir sobre a sua prática pedagógica e redimensioná- la, exercitando o seu papel de propiciador de encantamentos. Além disso, propôs-se também a contribuir para o fortalecimento, o enriquecimento e a inovação da prática de contar histórias para crianças de 0 a 6 anos de idade, utilizando-se de diferentes recursos didáticos confeccionados pelos próprios profissionais, a partir da busca desses recursos na própria região de Viçosa-MG. Os resultados do trabalho apontam um grande número de crianças, adultos e idosos envolvido com a atividade de contar histórias infantis na praça, a qual tende a se tornar permanente. O projeto busca criar possibilidades para que os professores participantes do mesmo se tornem multiplicadores de atividades que incentivem a leitura da literatura infantil, visando também incentivar a participação das equipes de estudantes.

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Biografía del autor/a

Kelli Silva Barbosa, Universidade Federal de Viçosa

Graduada em Educação Infantil na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e bolsista Pibex e integrante da equipe do projeto (2008).

Maria Lígia Rodrigues Santos, Universidade Federal de Viçosa

Professora assistente do Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa (DED/UFV) e coordenadora do projeto.

Paula Caroline Cardoso, Universidade Federal de Viçosa

Graduanda em Educação Infantil na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e bolsista Pibex, integrante do projeto.  

Citas

CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A Literatura Infantil. Visão Histórica e Crítica. 6ª edição. São Paulo: Global Universitária, 1989.
COELHO, Betty. Contar Histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1991.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil - Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 2003. 175 p.
HISLAM, Jane. Experiências do brincar diferenciadas pelo sexo e pelas escolhas das crianças. In: MOYLES, Jane et. al. A excelência do brincar. Porto Alegre: ARTMED, 2006. p. 50-62.
MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
MARIA, Kelli. C. de O. A responsabilidade de combate ao lixo. Pátio Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, v. 4, n. 10, p. 18-20, mar/jun2006.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil brasileira ”“ Como e por que ler? Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.

Publicado

2011-12-21

Cómo citar

BARBOSA, Kelli Silva; SANTOS, Maria Lígia Rodrigues; CARDOSO, Paula Caroline. A arte de contar histórias infantis: propiciando encantamentos. Participação, [S. l.], n. 16, 2011. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/participacao/article/view/24318. Acesso em: 27 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos de desenvolvimento teórico

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