200 anos de Independência do Brasil através dos jornais paraenses
audiovisual para o ensino de história no interior da Amazônia
Palavras-chave:
audiovisual, exposição, ensino de história, Independência do BrasilResumo
Este trabalho compartilha uma das ações do projeto “Educação patrimonial e os lugares de memória em Santarém”, desenvolvido na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), que produziu um material audiovisual para contar a história dos 200 anos de Independência do Brasil, a partir dos jornais paraenses, destinado preferencialmente aos professores e estudantes da educação básica de Santarém (oeste do Pará). Com a proposta de contar a história a partir da realidade amazônica, com sujeitos, documentos e paisagens da região, o vídeo elaborado se configura, ao mesmo tempo, como um recurso didático e uma experiência que leve à reflexão sobre a memória, comunidade e nação, pensando o conhecimento histórico como um dos pilares da formação da cidadania.
Downloads
Referências
BONALDO, Rodrigo Bragio. O que é História Pública. https://historiapublica.sites.ufsc.br/o-que-e-historia-publica/. Acesso em: 11/03/2023.
COELHO, G. M. Anarquistas, demagogos & dissidentes. A imprensa liberal no Pará de 1822. Belém: CEJUP, 1993
DARNTON, R.; ROCHE, D. Revolution in Print: the Press in France 1775-1800. Carolina do Norte: University of Carolina Press, 1989.
FAGUNDES, Bruno Flávio Lontra. O que é, como e por que História Pública? Algumas considerações sobre indefinições. 2017. http://www.cih.uem.br/anais/2017/trabalhos/3426.pdf. Acesso em: 13/03/2023.
FONSECA, S. G. F. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus Editora, 2003.
FREIRE JUNIOR, Josias José. O ensino de história no ensino médio integrado à educação profissional: possibilidades a partir da produção audiovisual. XVIII Encontro estadual de história. UNESC, Anpuh-SC: 2020.
LEITE, C. Teoria, metodologia e possibilidades: os jornais como fonte e objeto de pesquisa histórica. Tocantins: Escritas, v. 7, n. 1, 2015, p. 03-17.
LUCA, T. R. de. A história dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005, p.111-153.
MARTINS, A. L.; LUCA, T. R. de. História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2012.
MOREL, M. Independência no papel: a imprensa periódica. In: JANCSÓ, István (Org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Editora HUCITED, 2005, p. 617-636.
NAPOLITANO, M. Negacionismo e revisionismo histórico no século XXI. In: PINSKY, J.; PINSKY, C. B. (Orgs.). Novos combates pela História: desafio – ensino. São Paulo: Contexto, 2021, p. 85-111.
NEVES, L. M. B. P. das. Corcundas e Constitucionais: a cultura política da Independência (1820-1822). Rio de Janeiro: Revan, FAPERJ, 2003.
PORTAL CIDADES IBGE. 2023. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/santarem/panorama. Acesso em 11/03/2023.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos; GARCIA, Tânia Maria F. Braga. A formação da consciência histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas de história. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, p. 297-308, set./dez. 2005.
SOUZA, I. L. C. Pátria Coroada: o Brasil como corpo político autônomo. São Paulo: Editora da UNESO, 1999.
TORCATE, Johnnys Eliel; FEITOSA, Cícero Ricardo Teixeira; ALVES LIMA, Stephani L; FRANÇA LIMA, Antônio Claúdio; SILVA SOUSA, Maria Daiane. Uso do audiovisual no ensino de história: desafios e práticas. 2019. https://editorarealize.com.br/edicao/detalhes/anais-vi-conedu. Acesso em 10/03/2023
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Participação
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Participação adota a Licença Creative Commons de Atribuição (CC-BY 4.0) em todos os trabalhos publicados, de tal forma que são permitidos não só o acesso e download gratuitos, como também o compartilhamento, desde que sem fins lucrativos e reconhecida a autoria.
As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade. No entanto, a revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos(às) autores(as), quando necessário.