Traduzir e recriar. Estratégias de Aurora Venturini no Cantos de Maldoror: Satánica Trinidad
DOI:
https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n2.2019.24380Palavras-chave:
Estudos da Tradução. Tradução literária. Recepção. Lautréamont. Les chants de Maldoror.Resumo
Este artigo pretende estudar alguns aspectos da tradução de Les chants de Maldoror da escritora argentina Aurora Venturini (1921-2015), publicada em 2007 com o título Cantos de Maldoror: Satánica Trinidad. A análise desta obra revela que a atividade de tradução cumpre uma função que excede a transposição linguística de uma língua para outra: a fidelidade e equivalência com o original não constituem prioridade para a tradutora argentina. Sua forma de trabalhar o texto estrangeiro assemelha-se ao enfoque hermenêutico: a obra traduzida resulta em uma tradução-recriação (OSEKI-DÉPRÉ, 1999), ou uma tradução-imitação (OSEKI-DÉPRÉ, 1999), derivada de uma leitura crítica do texto de Isidore Ducasse, do estudo de seus contextos de produção e recepção e da biografia do autor.
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