‘Stamos em Pleno Mar’!
Reflexões sobre tempos de pandemia Covid-19, considerando a trama de ecossistemas turístico-comunicacionais-subjetivos
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistacenario.v8i15.32698Palavras-chave:
Turismo; Comunicação; Pandemia Covid 19; AmorcomturResumo
O ensaio apresenta reflexões sobre sinalizadores contemporâneos, ampliados no cenário da Pandemia do Covid-19, considerando a trama de ecossistemas turístico-comunicacionais-subjetivos. Tem como base estudos realizados no Amorcomtur! Grupo de Estudos em Comunicação, Turismo, Amorosidade e Autopoiese, em perspectiva transdisciplinar e holística, de dimensão epistemológico-teórica complexa e ecossistêmica. A Pandemia do Covid-19 fez emergir a necessidade de ampliação de consciência planetária, no sentido de redirecionamento das ações individuais e coletivas. O mar de adoecimento e mortes coletivas exige novos olhares, mais amorosos e éticos, por múltiplas janelas existenciais: os olhos, as telas, os múltiplos prismas da vida, da Ciência. Buscam-se modos de ‘sobre-vivência’ na Grande Viagem.
Downloads
Referências
Baptista, M. L. C. (2000). O sujeito da escrita e a trama comunicacional. Um estudo sobre os processos de escrita do jovem adulto como expressão da trama comunicacional e da subjetividade contemporânea. 2000. 440. fls. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação). Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo.
Baptista, M. L. C. (1996). Comunicação: Trama de Desejos e Espelhos. Canoas: ULBRA.
Capra, F. (1990). O Tao da Física. Um Paralelo entre a Física Moderna e o Misticismo Oriental. 11. ed. São Paulo: Cultrix.
Capra, F. (1991). O Ponto de Mutação. A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente. 12 ed. São Paulo: Cultrix.
Capra, F. (1997). A Teia da Vida. Uma Nova Compreensão dos Sistemas Vivos. 9. ed. São Paulo: Cultrix.
Chauí, M. (1991) Janela da Alma. In: Novaes, A. et.al. O Olhar. São Paulo: Companhia das Letras.
Colferai, S. (2014). Um Jeito Amazônida de ser Mundo A Amazônia como Metáfora do Ecossistema Comunicacional: Uma Leitura do Conceito a Partir da Região. (Tese de doutoramento). Universidade Federal Do Amazonas-UFAM Instituto de Ciências Humanas e Sociais-ICHL .Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia-PPGSCA.
Crema, R. (1989). Introdução à Visão Holística. Breve Relato de Viagem do Velho ao Novo Paradigma. São Paulo: Summus.
Debray, R. (1993). Curso de Midiologia Geral. Petrópolis, RJ: Vozes.
Deleuze, Gilles. (1991). A Dobra: Leibniz e o Barroco. Campinas, SP. Papirus.
Deleuze, G.; Guattari, F.. (1995). Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. Rio de janeiro: Ed. 34.
Guattari, F. (1981). As três ecologias. 3 ed. Campinas: Papirus.
Guattari, F. (1987). Revolução molecular. Pulsações Políticas do Desejo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense.
Guattari, F. (1988). O insconsciente maquínico. Campinas: Papirus.
Guattari, F. (1990). Linguagem, consciência e sociedade. In: Lancetti, Antonio. Saúde Loucura, número 2. 3 ed. São Paulo: Hucitec.
Guattari, F. (1992). Caosmose. Um Novo Paradigma Ético-Estético. Rio de Janeiro: Ed. 34.
Guattari, F . & Rolnik, S. (1986). Micropolítica: Cartografias do desejo. 2. ed. Petrópolis: Vozes.
Harvey, D. (2005). O novo imperialismo. 2ed. São Paulo: Loyola.
Lovelock, J. (1991). As Eras de Gaia. A Biografia da Nossa Terra Viva. Editora Campus. James Lovelock.
Maturana, R.H. (1998). Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG.
Maturana R. H.; VARELA G., F. J. (1997). De máquinas e seres vivos: autopoiese e a organização do vivo. 3ª ed., Porto Alegre, Artes Médicas.
Mlodinow, Leonard. (2009). O andar do bêbado: como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janeiro: Zahar.
Monteiro, G.V., Abbud, M.E de O.P & Pereira, M.F. (orgs.). (2011). Estudos e Perspectivas dos Ecossistemas na Comunicação. Manaus: Edua.
Morin, E. (1986). Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Morin, E. (1991). Introdução ao pensamento complexo. São Paulo: Instituto Piaget.
Morin, E. (1993).O pensamento em ruínas. In. A decadência do futuro e a construção do presente. Florianópolis: UFSC.
Morin, E. (1998). O método 4. As idéias, habitat, vida, costumes, organização. Porto Alegre: Sulina.
Prigogine, I. (2000). Carta para as futuras gerações, Caderno Mais!, Folha de São Paulo, 30 jan. 2000.
Prigogine, I. (2001). Ciência razão e paixão. In: Carvalho, E. A.; Almeida, M. C. (Orgs). (E. A. Carvalho; Isa Hetzel, Trad). Belém, Pará: Eduepa.
Santos, B. de S. (2009). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina.
Santos, B. de S.. (2002). Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Santos, B. de S. (1997). Um discurso sobre as ciências. 2. ed. Porto/Portugal: Afrontamento.
Santos, B. de S. (1990). Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. 2. ed. Porto/Portugal: Afrontamento.
Saramago, José. (1995). Ensaio sobre a Cegueira. São Paulo: Companhia das Letras.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem a revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista.
Autores cedem os direitos de autor do trabalho que ora apresentam a apreciação do Conselho Editorial da Revista Cenário, que poderá veicular o artigo na Revista Cenário e em bases de dados públicas e privadas, no Brasil e no exterior.
Autores declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição que ora submetem ao Conselho Editorial da Revista Cenário.
Autores declaram que não há conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade dos trabalhos científico apresentados ao Conselho Editorial da Revista Cenário.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.