INFLUÊNCIAS TRANSLINGUÍSTICAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO NAS LÍNGUAS INGLESA E JAPONESA SOB UMA ABORDAGEM PSICOTIPOLÓGICA
Mots-clés :
Psicotipologia; Influências linguísticas; L2; Morfossintaxe.Résumé
Os estudos psicotipológicos propostos por Kellerman (1986) não são, na atualidade, estudados de forma merecida. Nesse sentido, utilizando-se da teoria psicotipológica, esta pesquisa se debruça em questões relacionadas à s influências translinguísticas entre L1 e L2. Tentaremos, aqui, esclarecer se línguas morfossintaticamente semelhantes ao português brasileiro recebem mais transferências ou interferências linguísticas de seus aprendizes brasileiros. Para tanto, serão realizados questionários-teste com seres humanos bilíngues em inglês e japonês. Em seguida, esses dados serão coletados e contabilizados, possibilitando assim, a comparação das transferências e interferências sofridas pelas L2 utilizadas nesse estudo, além dos fatores linguísticos a serem comparados com fatores psicológicos. Visamos, por conseguinte, trazer alguma luz à área da Linguística Aplicada de L2, aprimorando abordagens, a fim de isolar uma possível interferência e potencializar uma possível transferência da L1 sobre a L2.Téléchargements
Références
DULAY, H & M.K. BURT. Natural Sequences in Child SLA. Language Learning, p. 37- 68, 1974.
KOHN, KURT. The analysis of transfer. In E. Kellerman & M. Sharwood-Smith (eds.) Crosslinguistic influence in second language acquisition and performance. Oxford: Pergamon, p. 21-34, 1986.
JANSON, T. A História das Línguas: uma introdução / Tore Janson; Tradução Marcos Bagno, -1. ed. ”“ São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
KELLERMAN, E. Towards a Characterization of the Strategy of Transfer in Second Language Learning. Interlanguage Studies Bulletin, p. 58-145, 1977.
KELLERMAN, E. Now you see it, now you don’t in Gass & Selinker (eds.) Kellerman, E. & M. Sharwood-Smith. (eds.). Cross-linguistic Influence in Second Language Acquisition. Oxford: Pergamon Press. 1986 .
ELLIS, ROD. Fundamental Concepts of Langue Teaching. Oxford: Oxford University Press. p. 824, 1994.
KELLERMAN, E. New uses for old languages: Cross-linguistic and cross-gestural influence in the narratives of non-native speakers. In: Cenoz, Jasone; Hufeisen, Britta & Jessner, Ulrike
(Hrsg.) p. 170-191, 2001.
KELLERMAN, E., & SHARWOOD SMITH, M. Cross-Linguistic Influence in second language acquisition. Oxford: Pergamon Press, 1986.
LADO, R. Linguistics across Cultures. Ann Harbor: The University of Michigan Press. 1957
RINGBOM, H. Crosslinguistic influence and the foreign language learning process. In M. Sharwood Smith & E. Kellerman (Eds.), Crosslinguistic influence in second language acquisition. Oxford: Pergamon Press, p. 150-162, 1986.
STERN, H.H. The study of second language acquisition. Oxford: Oxford University Press. p. 64, 1970.
VAN VALIN, R.; LAPOLLA, R. Syntax: structure, meaning and function. Cambridge: Cambridge University Press, p. 199-237, 1997.
WAGNER, J. Comparative Studies in Second Language Leraning. 1975. 36 f. Dissertação (mestrado em Linguística), Los Angeles, Universidade da Califórnia. 1975.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).