AUTONOMIA: A TRAJETÓRIA DE UMA ADQUIRENTE DE ESPANHOL

Autores

  • Elizabeth Mello Barbosa un

Palavras-chave:

Autonomia; Aquisição; Estilos de aprendizagem; estratégias de aprendizagem, motivação.

Resumo

Este artigo pretende traçar a minha trajetória tardia e autônoma para adquirir uma língua estrangeira. A inspiração através da leitura do artigo de Baltra (2000) que mostra, de forma bastante pessoal, a sua trajetória com a língua portuguesa no Brasil e as contribuições de Paiva (2002) e Moura Filho (2009), que defendem que as produções contemporâneas têm que perder a frieza da cientificidade para dar lugar à marca pessoal de cada escritor e pesquisador. Pensando numa criação mais pessoal aos artigos e pensando sobre a minha aprendizagem e tudo que aprendi nas leituras sobre autonomia, motivação, aquisição, estilos e estratégias, foi que me aventurei por este caminho ”“ o da pessoalidade ou da subjetividade. O trabalho tem o objetivo de mostrar o que motivou este caminho, os estilos, as estratégias empregadas e o fato de utilizar inconscientemente todos esses conceitos. Uso inconsciente sim, pois se no percurso de minha aprendizagem esses conceitos me tivessem sido apresentados, chegaria mais rápido e mais conscientemente ao topo da aquisição.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elizabeth Mello Barbosa, un

Mestra em Linguística Aplicada pela UnB, Especialista em Docência Superior e Metodologia de Língua
Espanhola pela Faculdade de Tecnologia equipe Darwin , Especialista em Métodos e Técnicas pela Universidade
Salgado Oliveira, Graduada em Pedagogia pelo UNICEUB e em Letras/Espanhol pela UNITINS.

Referências

ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993.
BALTRA, A. My acquisition of portuguese. Cadernos PUC-SP, vol 09. São Paulo: EDUC/Cortez Editora, 1981, Tradução de José Carlos P. Almeida Filho, 2000.
BENSON, P. The history of autonomy in language learning. In: BENSON, P. Teaching and researching autonomy in Language Learning. London: Longman, 2001. p. 7-21.
BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. New Jersey: Prentice Hall, 1993.
DICKINSON, L. Autonomy and motivacion. System. Vol. 23, N. 2, p. 165-174, 1995.
DICKINSON, L. Basic issues in self-instruction. In: DICKINSON, L. Self-instruction in
language learning. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. p. 4-42.
EHRMAN, Madeline E. Undertanding second language difficulties. London: Sage, 1996.
ELLIS, R. The Study of Second Language Acquisition. Oxford: Oxford University Press,
1994.
FREITAS, D. Mudança Conceitual em sala de Aula: Uma experiência em Formação inicial de
Professores. Tese de doutorado (Doutoramento em Educação). Universidade de São Paulo,
1998.
GRIGGS. Shirley A. Learning styles counseling. Disponível em:
<http://www.ericfacility/ERIC - Digests/ed341890>. Acesso em 21 set. 2003. Publicado em
1991.
HOLEC, Henri. Autonomy in foreign language learning. Oxford: Pergamon, 1981.
KEEFE, J.W. Learning style: na overview. In: NASSP´S student learning styles:
diagnosing and precribing programs. Reston, VA: National Association od Secondary
School, 1979.
KRASHEN, Stephen D. Principles and practice in second language acquisition. New
York: Pergamon, 1982
LITTLE, D. Issues and problems in the implementation of autonomy. In: LITTLE, D.
Autonomy: definitions, issues and problems. Dublin: Authentik, 1999. p. 44-57.
LITTLEWOOD, W. Autonomy: an anatomy and a framework. System. Vol. 24, N. 4, p. 427-435, 1996.
MOURA FILHO, A.C.L. O que há em um nome? O estado-da-arte da autonomia na aprendizagem de línguas. Linguagem e ensino. Pelotas, v.12, n.1, p. 253-183, jan.jun.2009.
MOURA FILHO, A.C.L. Pelo inglês afora: Carreira profissional e autonomia na aprendizagem de inglês como língua estrangeira. Tese (Doutorado em Linguistica Aplicada) ”“ Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.
MOURA FILHO, A.C.L. Um artigo pra chamar de seu. IX Colóquio do Programa de PósGraduação em Linguistica Aplicada. UnB. Março 2012.
O´MALLEY, J. Michael; CHAMOT, Ann Uhl; STEWNER-MANZANARES, Gloria; KUPPER, Lisa and RUSSO, Rocco P. Learning strategies used by beginning and intermediate ESL students. Language Learning. 35: 21-46, 1985. p. 33-34.
O´MALLEY, J. Michael; CHAMOT, Ann Uhl; STEWNER-MANZANARES, Gloria; KUPPER, Lisa and RUSSO, Rocco P. Learning strategy applications with students of English as a second language. TESOL Quarterly 19: 557-584, 1985b (pags. 582-4).
OXFORD, Rebecca & NAM, Christine. Learning styles and strategies of a partially bilingual student diagnosed as learning disabled: a case study. In: REID, Joy. Understanding Learning Styles in the Second Language classroom. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall Regents, 1998.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira. Aquisição, ensino e autonomia do aprendiz de LE: da pedra lascada ao século XXI. Palestra de abertura do II FILE ”“ Fórum Internacional de Ensino de Linguas Estrangeiras-, Pelotas, 2002a.
REICHMANN, S.W. & GRASHA, A.F. A rational approach to developing and assessing the construct validity of a student learning scale instrumental. Journal of Psychology, 87: 213-223. 1974.
REID, Joy. M. The learning style preferences of ESL students. Tesol Quarterly. 21(1):87-111. March 1987.
SCHUMANN, J.H. The acculturation model for second language acquisition. In: GINGRAS. R.C. (Org). Second Language Acquisition & Foreign Language Teaching. Washington, D.C, Center for Applied Linguistics, 1978, p. 27-50.
WENDEN, A. & RUBIN, J. (Eds). Learner Strategies in Language Learning. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1987.

Downloads

Publicado

03-10-2015

Como Citar

BARBOSA, Elizabeth Mello. AUTONOMIA: A TRAJETÓRIA DE UMA ADQUIRENTE DE ESPANHOL. Revista Desempenho, [S. l.], v. 2, n. 22, 2015. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rd/article/view/9494. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigo

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.