A AUSÊNCIA DO ENSINO DA ORALIDADE NA AULA DE LÍNGUA INGLESA

Autores

  • Leila Alves Medeiros Ribeiro

Palavras-chave:

ausência da oralidade, crenças de aprendizagem de língua inglesa, escola pública.

Resumo

Este artigo traz os resultados de uma pesquisa realizada com alunos do ensino fundamental 2 de uma escola pública que teve por objetivo apontar se a ausência do ensino da oralidade na sala de aula na instituição pública pode provocar algum impacto nas crenças dos alunos sobre aprendizagem de língua inglesa. Por meio de um questionário escrito e uma entrevista foi possível perceber que os alunos sentem falta do desenvolvimento das habilidades orais em sala de aula, mas eles acreditam que a aprendizagem da língua inglesa acontece, mas com a consciência que é de forma fragmentada e não suficiente. As implicações deste estudo apontam para a necessidade de discussões mais direcionadas em linguística aplicada sobre a falta do desenvolvimento das habilidades orais nas instituições escolares públicas brasileiras.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABREU-E-LIMA, D. M. de. Um modelo macro-organizacional de formação reflexiva de
professores de língua(s): articulações entre a Abordagem Comunicativa através de projetos e
o desenvolvimento de Competências sob a temática das Inteligências Múltiplas (tese de
doutorado). Campinas, S.P. ”“ Unicamp. 2006.
ANDRÉ, M.E.D.A.de. Etnografia da prática escolar. Papirus. Campinas, SP. 1995.
BARCELOS, A.M.F. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês. Linguagem & Ensino, v.9, n.2, p. 145-175, jul/dez. 2006.
BRASIL. Linguagens, códigos e suas tecnologias: Orientações curriculares do ensino médio (PCN). MEC/SEMETEC. 2004.
CANALE, M, and SWAIN, M. “Theoretical Bases to communicative Approaches to Second Language Teaching and texting”. In: Applied Linguistics. Vol.1, n. 2, 1980.
GARDNER, Howard Inteligências Múltiplas: a teoria na pratica. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995.
HYMES, D.H. On communicative competence. In: Pride, J.B& Holmes, J. (Org.), Sociolinguistics. Harmondsworth, England: Penguin. 1972
LAZARATON, A. Teaching Oral Skills. In: CELCE-MURCIA, M. (Ed.). Teaching English as a Second or Foreign Language. Boston: Heinle &Heinle, 2001.
MARCHUSCHI, L.A. Da fala para a Escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
PAIVA, V.M.O. Autonomia e complexidade: uma análise de narrativas de aprendizagem. In: FREIRE, M.M.; VIEIRA-ABRAHÃO, M.H.; BARCELOS, A.M.F. (Org.) Lingüística Aplicada e contemporaneidade. Campinas: Pontes/ALAB, 2005. p.135-153. Disponível em <www.veramenezes.com/autocomplex>. Acessado em 20.06.2007.
RIBEIRO, L.A.M. “Eu odeio inglês!” Os bloqueios no processo de aprendizagem. Monografia (Letras Português/Inglês). Faculdade Jesus Maria José (FAJESU), Brasília. 2004
SAVIGNON, S.J. Communicative Competence: Theory and classroom practice ”“ texts and contexts in second language learning. McGraw-Hill Companies, 1997.

Downloads

Publicado

04-10-2015

Como Citar

RIBEIRO, Leila Alves Medeiros. A AUSÊNCIA DO ENSINO DA ORALIDADE NA AULA DE LÍNGUA INGLESA. Revista Desempenho, [S. l.], v. 1, n. 9, 2015. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rd/article/view/9349. Acesso em: 5 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigo

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.