Espacios y tiempos de escolarización: marcas de los dispositivos disciplinares
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.21867Palabras clave:
Cuerpo, Escuela, Dispositivos disciplinarios, VigilanciaResumen
El objeto de estudio es la escuela. El artículo problematiza cómo la escuela contemporánea y en ella el dispositivo disciplinario de la vigilancia producen efectos sobre los cuerpos. Se trata de una investigación post-crítica. Los instrumentos de producción de datos fueron: fotografías y el diario de campo. La escuela es una maquinaria, que a través del dispositivo disciplinario de la vigilancia produce, en la institución investigada, cuerpos que se mueven, pero que silencian, son obedientes, consumistas, participativos, policía de sí y de los demás, cuerpos que se encuentran Que resisten y construyen líneas de fuga.
Descargas
Citas
Biesta, G. (2013). Para além da aprendizagem: educação democrática para um futuro humano. (Rosaura Einchenberg, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica, 208 p.
BRASIL. (2006). Lei n.º 11.274/2006. Brasília, DF: Ministério da Educação.
BRASIL. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9394/96. Brasília, DF: Ministério da Educação.
BRASIL. (1971). Lei n.º 5692/71. Brasília, DF: Ministério da Educação.
Cervi, GM. (2013). Política de gestão escolar na sociedade de controle. Rio de Janeiro: Achiamé, 206 p.
Cervi, GM. (2010). Política de gestão escolar na sociedade de controle. Tese de Doutorado, Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Deleuze, G. (1992). Post Scriptum sobre as sociedades de controle. In: Deleuze, Gilles. Conversações. (ed. 34). (pp. 219-226). São Paulo.
Dussel, I & Caruso, M. (2003). A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. (Cristina Antunes, Trad.). São Paulo: Moderna. 255 p.
Foucault, Michel (1985). História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 152 p.
Foucault, M. (1999). (1926-1984). Em defesa da sociedade: curso dado no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins Fontes, 382 p.
Foucault, M. (2000). Ditos e escritos. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. (v. II). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 468 p.
Foucault, M. (2001). Outros espaços. In: Foucault, Michel. Ditos e escritos – III. (pp. 411-422). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (2003). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 295 p.
Foucault, M. (2006). O poder psiquiátrico: curso dado no Collège de France (19731974). São Paulo: Martins fontes, 511 p.
Foucault, M. (2008). O nascimento da biopolítica: curso dado no Collège de France (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes, 474 p.
Foucault, M. (2008a). Segurança, território, população: curso dado no Collège de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 572 p.
Foucault, M. (2014). Vigiar e punir: nascimento da prisão. (42ª ed.). Petrópolis: Vozes, 302 p.
Gastaldo, D. (2014). Pesquisador/a desconstruído/a e influente? Desafios da articulação teoria-metodologia nos estudos pós-críticos. In: Meyer, Dagmar Estermann & Paraíso, Marlucy Alves (Orgs.). Metodologias de pesquisa pós-críticas em educação. (2ª. ed.). (pp. 9-13). Belo Horizonte: Mazza.
Passetti, E. (2003). Anarquismos e sociedade de controle. São Paulo: Cortez, 326 p.
Popkewitz, TS. (1994). História do currículo, regulação social e poder. In: Silva, Tomaz Tadeu da (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. (pp. 173-210). Petrópolis, RJ: Vozes.
Schwengber, MSV. (2014). O uso de imagens como recurso metodológico. In: Meyer, Dagmar Estermann & Paraíso, Marlucy Alves (Orgs.). Metodologias de pesquisa pós-críticas em educação. (2ª. ed.). (pp. 263-280). Belo Horizonte: Mazza.
Stirner, M. (2001). O falso princípio da nossa educação. (Plínio Augusto Coelho, Trad.). São Paulo: Imaginário, 87 p.
Varela, J & Alvarez-Uria, F. (1992). A maquinaria escola. Teoria & Educação. (pp. 68-96). São Paulo, n. 6.
Veiga-Neto, A. (2014). Foucault & a educação. (3ª ed.). Belo Horizonte: Autêntica, 157 p.
Veiga-Neto, A & Lopes, MC. (2015). A alma é deste mundo. In: Carvalho, Alexandre Filordi de & Gallo, Silvio (Orgs.). Repensar a educação: 40 anos após vigiar e punir. (pp. 39-70). São Paulo: Livraria da Física.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Linhas Críticas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.