Pactos narcisistas, violencia anti-negra y la actuación del poder judicial en la criminalización de un hombre asesinado en un operativo policial en Río
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v10i1.49674Palabras clave:
Operaciones policiales, Blanquitud, Antinegritud, Política de drogasResumen
En este artículo discuto cómo se construyeron las narrativas de dos jueces, en un caso que denunció la muerte de un joven negro, quien fue detenido y criminalizado como “narcotraficante”, en el contexto de un operativo policial en una favela. en la zona norte de Río de Janeiro, a pesar de estar ya sin vida. Analizo dos decisiones y reflexiono sobre el papel que las categorías jurídico-normativas tuvieron -como lo tienen sistemáticamente- en la construcción de pactos que sustentan la hermenéutica jurídica de la blanquitud y el solipsismo blanco. Así como la forma en que han restringido la actuación del poder judicial, en las tramas de estas incursiones, produciendo discursivamente los repertorios judiciales que completan la ontología de la antinegritud, conservando la supremacía blanca como eje de esta institución.
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