O príncipe e o poeta

o passado russo e transcaucásio pelas lentes de Sergei Eisenstein e Parajanov

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DOI :

https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i37.34208

Mots-clés :

Alexander Nevsky., Sayat-Nova., Narrativa fílmica

Résumé

Este artigo dedica-se ao estudo da relação entre História e Cinema. Para isso, debruça-se sobre duas produções cinematográficas da União Soviética: Alexander Nevsky (1938), de Sergei Eisenstein e A Cor da Romã (1969), de Sergei Parajanov. Por meio desses filmes, ambientadas no século XIII e XVIII, respectivamente, objetiva-se examinar o papel ocupado pela nacionalidade nas duas produções e refletir sobre as imagens fílmicas na construção de uma narrativa sobre o passado das repúblicas da URSS. Busca-se analisar como os passados russo e transcaucásio são representados e construídos pelos cineastas, bem como quais os processos de condensação, deslocamento e simbolização, como na escrita histórica, estes filmes utilizam.

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Yuri Leonardo Rosa Stelmach, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduado em Licenciatura em História pela mesma instituição.

Lúcio Geller Junior, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduado em Licenciatura em História pela mesma instituição. 

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Publié-e

2020-12-03

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STELMACH, Yuri Leonardo Rosa; GELLER JUNIOR, Lúcio. O príncipe e o poeta: o passado russo e transcaucásio pelas lentes de Sergei Eisenstein e Parajanov. Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 1, n. 37, 2020. DOI: 10.26512/emtempos.v1i37.34208. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/34208. Acesso em: 24 nov. 2024.

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