Instituições coloniais do império português

Uma reflexão sobre a alfândega do Rio de Janeiro (1728-1743)

Auteurs-es

  • Valter Fernandes

DOI :

https://doi.org/10.26512/emtempos.v0i12.20052

Mots-clés :

Império Português. Alfândega. Rio de Janeiro.

Résumé

O presente artigo analisa a atuação da Alfândega do Rio de Janeiro como parte integrante da dinâmica político-administrativa da cidade no âmbito império ultramarino português nas primeiras décadas do século XVIII. Os homens de negócios que arremataram o contrato da dízima da Alfândega e suas redes de relações entre diversos agentes revelam uma
mobilidade administrativa baseada numa imbricada negociação com a Coroa. O Rio de Janeiro, por intermédio da Alfândega, corrobora essa multifacetada teia de relações com as
outras partes do império português. Este artigo discute alguns destes elementos abordando as redes de relações, os conflitos e as negociações entre os conquistadores e a Coroa.

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Biographie de l'auteur-e

Valter Fernandes

Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em História das Instituições da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ”“ UNIRIO. Está sob a orientação do Professor Paulo Cavalcante de Oliveira Junior e Co-Orientação da Professora Maria Fernanda Baptista Bicalho.

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Publié-e

2011-02-02

Comment citer

FERNANDES, Valter. Instituições coloniais do império português: Uma reflexão sobre a alfândega do Rio de Janeiro (1728-1743). Em Tempo de Histórias, [S. l.], n. 12, 2011. DOI: 10.26512/emtempos.v0i12.20052. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/20052. Acesso em: 16 mai. 2024.

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