Glauber Rocha e a autonomia relativa do campo artístico
o caso do documentário “Amazonas, Amazonas” (1966)
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i37.34086Palabras clave:
Glauber Rocha. Cinema Novo. Documentário.Resumen
O artigo discute a ambiguidade como elemento constituinte do campo artístico, seja em suas relações com o poder ou com o mercado. Para isso, usamos como ponto de partida a realização do documentário “Amazonas, Amazonas”, dirigido pelo cineasta Glauber Rocha (1939-1981) sob encomenda do governo do Amazonas, em meados dos anos 1960. Com base em fontes documentais da época e em articulação com ideias de Karl Mannheim e Pierre Bourdieu, analisamos as tensões que emergem em torno do referido filme, ainda pouco conhecido frente à celebrada filmografia de um dos expoentes do movimento do Cinema Novo.
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