Entre a ordem e a desordem
A malandragem no Império de Martins Pena
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v0i09.20103Keywords:
Roguery, Rio de Janeiro, TheaterAbstract
The present article seeks to do a brief presentation of the practice of the roguery between men and free women in Rio de Janeiro in the first half of the century XIX, using as
sources the comedies writings for Martins Grieves among the years of 1833 and 1847. The characters that Martins Pena placed at the stages of the Court show us a little of the waist
game and of the "necessary way" to transform the disadvantages in advantages and, like this, to survive in a creative way in that imperial society that grows and he/she/it develops coming replete of. traditions, contradictions and possibilities.
Downloads
References
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Vida privada e ordem privada no Império. In: NOVAES, Fernando A. (coord. Geral). História da Vida Privada no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
BARBOSA, Lívia. O Jeitinho Brasileiro. A arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BEIGUELMAN, Paula. Viagem Sentimental à Dona Guildinha do Poço. São Paulo: Editora Centro Universitário, 1966.
CANDIDO, Antônio. A dialética da malandragem. In: O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades, 1998.
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis. 6ª ed. Rio de janeiro: Rocco, 1997.
D’INCAO, Maria Ângela. “A mulher e a família burguesa” In: DEL PRIORE, Mary (org). A História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997.
ESCOREL, Sarah. Vidas ao Léu ”“ Trajetórias de exclusão social. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 9ª ed. São Paulo: EDUSP, 2001.
GOTO, Roberto. Malandragem Revisitada. Campinas: Pontes, 1988.
LEI de 18 de agosto de 1831. In: Coleção de Leis do Império do Brasil. Ano: 1831. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1875. Subsecretaria de Informações. Senado Federal - DF. Art. 1.
MARTINS, Mônica de Souza Nunes. “Vadios” e mendigos no tempo da Regência (1831-1834). Construção e controle do espaço público da Corte. Dissertação de mestrado em História Social. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2002.
NEVES, Lúcia. Liberalismo político no Brasil: idéias, representações e práticas (1820-1823). In: PEIXOTO, A. C. (et al) O Liberalismo no Brasil Imperial: Origens, conceitos e prática. Rio de Janeiro: Revan: UERJ, 2001.
PENA, Martins. Folhetim de 16 de fevereiro de 1847. In: Folhetins: A Semana Lírica. Rio de Janeiro: MEC/INL, 1965.
PENA. O Judas em Sábado de Aleluia. Cena I. In: DAMASCENO. Darcy (edição crítica), Comédias de Martins Pena. Rio de Janeiro: Ediouro, 1956.
SAMARA, Eni de Mesquita. A Família Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SOUZA. Sílvia Cristina Martins de. As noites do Ginásio. Teatro e tensões culturais na Corte (1832-1868).Campinas: Editora Unicamp, 2002.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).