Black Arts Movement: “Expressar a verdade a partir dos oprimidos ou opressores?”
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i36.31553Palavras-chave:
Estética negra. Estados Unidos. Artes.Resumo
O Black Arts Movement surgiu em meados de 1960, nos Estados Unidos da América, com o intuito de estabelecer e consolidar a presença e vozes negras nas artes, em especial, no teatro e literatura, tendo a África e suas diásporas como ponto de partida para a inserção nessas artes de referenciais simbólicos ignorados. No presente trabalho faço apontamentos seguido de análises do percurso histórico desse movimento, que caminhou lado-a-lado de outro importante movimento em defesa dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, o movimento Black Power.
Downloads
Referências
COLEÇÃO DIGITAL DA HOWARD UNIVERSITY. Disponível em < https://dh.howard.edu/do/search/?q=mss_5584&start=0&context=7295426&facet=> Acesso em 20 de abril de 2018.
COLEÇÃO DIGITAL DA LIBERATION SCHOOL. Disponível em < https://liberationschool.org/the-civil-rights-and-black-power-movements/> Acesso em 15 de fevereiro de 2018.
FOUCAULT, Michel. A escrita de Si. In: MOTTA, Manoel Barros da (Org.) “Michel Foucault: Ética, sexualidade, política”. Ditos e Escritos. Vol. V. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
GALBRAITH, John Kenneth. 1929, o colapso da bolsa. São Paulo: Pioneira, 1988.
GATES JR, Henry Louis; MCKAY, Nellie Y. The Norton anthology of African American literature. New York: W.W. Norton & Co. 1997.
GAZIER, Bernard. A Crise de 1929. Porto Alegre: L&PM Editores, 2009.
HILLSTROM, Kevin. Defining moments: the Harlem Renaissance. New York. Omnigrphics, Inc. 2008.
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
JORDAN, Tim. Activism! London: Reaktion Books, 2002.
NEAL, Larry. The Black Arts Movement. Massachusetts-EUA. MIT Press: The Drama Review: TDR, Vol. 12, No. 4, Black Theatre, 1968.
OGBAR, Jeffrey O.G. Black Power: Radical Politics and African American Identity. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2005.
PARKER, Selwyn. O Crash de 1929: As lições que ficaram da grande depressão. São Paulo: Globo, 2009.
SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo - São Paulo, 2012.
SELL, Mike. The Black Arts Movement: performance, neo-orality, and the destruction of the White Things. In: ELAM JR, Harry J; KRASNER, David. (ORGs). African American Performance and Theater History. Oxford University Press. New York, 2001.
SMETHURST, James Edward. The Black Arts Movement ”“ Literary Nationalism in the 1960s and 1970s. University of North Carolina Press. Chapel Hill. 2005.
TAYLOR, Jeneal M. The Differences between The Harlem Renaissance and The Black Arts Movement. Johnson C. Smith University. Charlotte, NC-US. 2004.
TYLER, Bruce M. From Harlem to Hollywood: the Struggle for Racial and Cultural Democracy ”“ 1920-1943. New York: Garland, 1992, p. XII.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Em Tempo de Histórias
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).