Maria Madalena no cinema
os filmes épicos bíblicos e a cinebiografia de 2018
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i37.31872Palavras-chave:
Maria Madalena. Cinema Épico Bíblico. Representação das Mulheres.Resumo
Este artigo busca identificar como a personagem Maria Madalena é representada nos filmes épicos bíblicos, O Rei dos Reis (1961) e A Maior História de Todos os Tempos (1965). Em ambos, Maria Madalena é personagem coadjuvante, mas as atrizes que a interpretaram tem lugar de destaque nas revistas de cinema e jornais brasileiros do período. O olhar dedicado a essas produções, se dá devido à cinebiografia de Maria Madalena, lançada em 2018, dirigida por Garth Davis, onde há quebra de uma narrativa dominante sobre a personagem. Diante disso, há o objetivo de comparar as escolhas de representação da personagem nos dois filmes, buscando traçar paralelos com o filme de 2018.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
A BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Paulus, 1985.
ALEXANDER, Ella. Rooney Mara: ‘Mary Magdalene was a profund, radical feminist’. Harpers Bazaar, 14 mar. 2018. Disponível em: <https://www.harpersbazaar.com/uk/culture/culture-news/a19433295/rooney-mara-mary-magdalene-interview/> Acesso em 17 mar. 2020.
A MAIOR história de todos os tempos. Direção de George Stevens. EUA: MGM, 1965. 1 DVD (260 min.): AVI, son., color, Dublado Port.
BLANCO, Patrícia R. Maria Madalena era “uma mulher rica”, não uma prostituta. El País, Madri, 03 ago. 2018. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/02/cultura/1533237261_768771.html> Acesso em: 02 nov. 2019.
CINELÂNDIA. Show business. Rio de Janeiro, ed. 192, p. 22-23, nov. 1961. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 13 mar. 2020.
DESPENTES, Virginie. Teoria King Kong. São Paulo: n-1 edições, 2016.
DIÁRIO DO PARANÁ. Hollywood sem máscara. Curitiba, 16 de dezembro de 1961, p. 4. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 11 mar. 2019.
DIAS, Lucia Carvalho Moreira. A Revista do Rádio entre 1953 e 1955 e a Sociedade do Espetáculo. 2019. 241 f. Tese (Doutorado em Comunicação), Universidade Paulista, São Paulo, 2019.
GOSPEL PRIME. Filmes que distorcem a Bíblia são fracasso de bilheteria. S/l, 22 mar. 2018. Disponível em: <https://www.gospelprime.com.br/filmes-que-distorcem-a-biblia-sao-fracasso-de-bilheteria/> Acesso em: 26 mar. 2020.
GUERINI, Elaine. O inferno das irmãs de Madalena. Trópico, s/d. Disponível em: <http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/1717,1.shl> Acesso em: 17 mar. 2020.
G1. “Max Von Sydow, ator de 'O Exorcista' e 'O Sétimo Selo', morre aos 90 anos”. G1, Cinema, 09 mar. 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2020/03/09/max-von-sydow-ator-de-o-exorcista-morre-aos-90-anos.ghtml> Acesso em: 17 mar. 2020.
IMDB. A Maior História de Todos os Tempos. Disponível em: <https://www.imdb.com/title/tt0059245/?ref_=rvi_tt> Acesso em: 19 mar. 2020.
______. Carmen Sevilla. Disponível em: <https://www.imdb.com/name/nm0786443/?ref_=nv_sr_srsg_0> Acesso em: 19 mar. 2020.
______. Joanna Dunham. Disponível em: <https://www.imdb.com/name/nm0242280/bio?ref_=nm_ov_bio_sm> Acesso em: 19 mar. 2020.
______. Rei dos Reis. Disponível em: <https://www.imdb.com/title/tt0055047/?ref_=nv_sr_srsg_0 > Acesso em: 19 mar. 2020.
INGLIS, Ian. Popular music history on screen: the pop/rock biopic. Popular Music History, vol. 2, p. 77-93, 2007. Disponível em: <https://booksc.xyz/book/42672652/c9e9ef> Acesso em: 17 mar. 2020.
JODELET, Denise. “Representações sociais: um domínio em expansão”. In: JODELET, Denise (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: UERJ, 2002. p. 17-44.
JUNIOR, J. Consiglio; BRITO, Dulce Damasceno de. Hollywood sem máscaras. Diário da Noite, São Paulo, 7 de agosto de 1963, p. 10. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 11 mar. 2020.
KHOURY, Neme. A nova Madalena. Cinelândia, Rio de Janeiro, 1961, ed. 202, p. 38-39. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 13 mar. 2020.
KOSELLECK, Reinhart. “Espaço de experiência e horizonte de expectativa”. In: KOSELECK, Reinhart. Futuro Passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-RJ, 2006, 305-327.
LARANJEIRA, Delzi Alves. “Maria de Magdala: divinamente humana em O Evangelho segundo Jesus Cristo”. In: FERRAZ, Selma. (Org.). Maria Madalena: Das páginas da Bíblia para a ficção. Maringá: Eduem, 2011.
MARIA Madalena. Direção de Garth Davis. Roteiro de Philipa Goslett e Helen Edmundson. Inglaterra, EUA, Austrália: See-Saw Films, Porchlight Films, Universal Pictures, 2018. 1 DVD (120 min.): AVI, son., color, Legendado Port.
MENEZES, Victor Henrique da Silva. Capas, Espadas e Sandálias: o mundo antigo por meio das telas. Revista Mundo Antigo (NEHMAAT-UFF/PUCG), Campos dos Goytacazes (RJ), a. 5, vol. 5 n. 10, p. 155-180, jun. 2016. Disponível em: <http://www.nehmaat.uff.br/revista/2016-1/artigo07-2016-1.pdf> Acesso em: 20 mar. 2020.
MOLINARO, Jules. Adios, Carmen. Cinelândia, Rio de Janeiro, ed. 194, dez. 1960, p. 20. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 13 mar. 2020.
MORIN, Edgar. As estrelas: mito e sedução no cinema. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
NEW YORK TIMES. Biblical Story Before Cameras. 9 fev. 1963. apud WIKIPEDIA. Joanna Dunham, 2018. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Joanna_Dunham> Acesso em: 13 mar. 2020.
REI dos reis. Direção de Nicholas Rey. Roteiro de Philip Yordan. EUA: Samuel Bronston Productions, 1961. 1 DVD (168 min.): AVI, son., color, Dublado Port.
SIQUEIRA, Silvia Márcia Alves. “A efervescência discursiva sobre as mulheres nos movimentos marginais do cristianismo primitivo e as respostas da patrística”. In: FUNARI, P. P. A.; FEITOSA, L. C.; SILVA, G. J. da. (Orgs.). Amor, desejo e poder na Antiguidade: relações de gênero e representações do feminino. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. p. 375-390.
VADICO, Luiz. O épico bíblico hollywoodiano: o espetáculo como estética da salvação. Rebeca, a. 1, n. 2. 2012. p. 66-97. Disponível em: <https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/42/9> Acesso em 26 mar. 2018.
______. A Imagem do Ícone ”“ Cristologia Através do Cinema: Um estudo sobre a adaptação cinematográfica da vida de Jesus Cristo. 2005. 326 f. Tese (Doutorado em Multimeios), Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2005.
WIKIPEDIA. Asilo de Madalena, 2019. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Asilo_de_Madalena> Acesso em: 17 mar. 2020.
______. Evangelho de Maria, 2018. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Maria> Acesso em: 25 mar. 2020.
______. Rooney Mara, 2020a. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Rooney_Mara> Acesso em: 17 mar. 2020.
______. The Greatest Story Ever Told, 2020b. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/The_Greatest_Story_Ever_Told> Acesso em: 17 mar. 2019.
ALEXANDER, Ella. Rooney Mara: ‘Mary Magdalene was a profund, radical feminist’. Harpers Bazaar, 14 mar. 2018. Disponível em: <https://www.harpersbazaar.com/uk/culture/culture-news/a19433295/rooney-mara-mary-magdalene-interview/> Acesso em 17 mar. 2020.
A MAIOR história de todos os tempos. Direção de George Stevens. EUA: MGM, 1965. 1 DVD (260 min.): AVI, son., color, Dublado Port.
BLANCO, Patrícia R. Maria Madalena era “uma mulher rica”, não uma prostituta. El País, Madri, 03 ago. 2018. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/02/cultura/1533237261_768771.html> Acesso em: 02 nov. 2019.
CINELÂNDIA. Show business. Rio de Janeiro, ed. 192, p. 22-23, nov. 1961. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 13 mar. 2020.
DESPENTES, Virginie. Teoria King Kong. São Paulo: n-1 edições, 2016.
DIÁRIO DO PARANÁ. Hollywood sem máscara. Curitiba, 16 de dezembro de 1961, p. 4. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 11 mar. 2019.
DIAS, Lucia Carvalho Moreira. A Revista do Rádio entre 1953 e 1955 e a Sociedade do Espetáculo. 2019. 241 f. Tese (Doutorado em Comunicação), Universidade Paulista, São Paulo, 2019.
GOSPEL PRIME. Filmes que distorcem a Bíblia são fracasso de bilheteria. S/l, 22 mar. 2018. Disponível em: <https://www.gospelprime.com.br/filmes-que-distorcem-a-biblia-sao-fracasso-de-bilheteria/> Acesso em: 26 mar. 2020.
GUERINI, Elaine. O inferno das irmãs de Madalena. Trópico, s/d. Disponível em: <http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/1717,1.shl> Acesso em: 17 mar. 2020.
G1. “Max Von Sydow, ator de 'O Exorcista' e 'O Sétimo Selo', morre aos 90 anos”. G1, Cinema, 09 mar. 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2020/03/09/max-von-sydow-ator-de-o-exorcista-morre-aos-90-anos.ghtml> Acesso em: 17 mar. 2020.
IMDB. A Maior História de Todos os Tempos. Disponível em: <https://www.imdb.com/title/tt0059245/?ref_=rvi_tt> Acesso em: 19 mar. 2020.
______. Carmen Sevilla. Disponível em: <https://www.imdb.com/name/nm0786443/?ref_=nv_sr_srsg_0> Acesso em: 19 mar. 2020.
______. Joanna Dunham. Disponível em: <https://www.imdb.com/name/nm0242280/bio?ref_=nm_ov_bio_sm> Acesso em: 19 mar. 2020.
______. Rei dos Reis. Disponível em: <https://www.imdb.com/title/tt0055047/?ref_=nv_sr_srsg_0 > Acesso em: 19 mar. 2020.
INGLIS, Ian. Popular music history on screen: the pop/rock biopic. Popular Music History, vol. 2, p. 77-93, 2007. Disponível em: <https://booksc.xyz/book/42672652/c9e9ef> Acesso em: 17 mar. 2020.
JODELET, Denise. “Representações sociais: um domínio em expansão”. In: JODELET, Denise (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: UERJ, 2002. p. 17-44.
JUNIOR, J. Consiglio; BRITO, Dulce Damasceno de. Hollywood sem máscaras. Diário da Noite, São Paulo, 7 de agosto de 1963, p. 10. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 11 mar. 2020.
KHOURY, Neme. A nova Madalena. Cinelândia, Rio de Janeiro, 1961, ed. 202, p. 38-39. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 13 mar. 2020.
KOSELLECK, Reinhart. “Espaço de experiência e horizonte de expectativa”. In: KOSELECK, Reinhart. Futuro Passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-RJ, 2006, 305-327.
LARANJEIRA, Delzi Alves. “Maria de Magdala: divinamente humana em O Evangelho segundo Jesus Cristo”. In: FERRAZ, Selma. (Org.). Maria Madalena: Das páginas da Bíblia para a ficção. Maringá: Eduem, 2011.
MARIA Madalena. Direção de Garth Davis. Roteiro de Philipa Goslett e Helen Edmundson. Inglaterra, EUA, Austrália: See-Saw Films, Porchlight Films, Universal Pictures, 2018. 1 DVD (120 min.): AVI, son., color, Legendado Port.
MENEZES, Victor Henrique da Silva. Capas, Espadas e Sandálias: o mundo antigo por meio das telas. Revista Mundo Antigo (NEHMAAT-UFF/PUCG), Campos dos Goytacazes (RJ), a. 5, vol. 5 n. 10, p. 155-180, jun. 2016. Disponível em: <http://www.nehmaat.uff.br/revista/2016-1/artigo07-2016-1.pdf> Acesso em: 20 mar. 2020.
MOLINARO, Jules. Adios, Carmen. Cinelândia, Rio de Janeiro, ed. 194, dez. 1960, p. 20. Disponível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/> Acesso em: 13 mar. 2020.
MORIN, Edgar. As estrelas: mito e sedução no cinema. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
NEW YORK TIMES. Biblical Story Before Cameras. 9 fev. 1963. apud WIKIPEDIA. Joanna Dunham, 2018. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Joanna_Dunham> Acesso em: 13 mar. 2020.
REI dos reis. Direção de Nicholas Rey. Roteiro de Philip Yordan. EUA: Samuel Bronston Productions, 1961. 1 DVD (168 min.): AVI, son., color, Dublado Port.
SIQUEIRA, Silvia Márcia Alves. “A efervescência discursiva sobre as mulheres nos movimentos marginais do cristianismo primitivo e as respostas da patrística”. In: FUNARI, P. P. A.; FEITOSA, L. C.; SILVA, G. J. da. (Orgs.). Amor, desejo e poder na Antiguidade: relações de gênero e representações do feminino. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. p. 375-390.
VADICO, Luiz. O épico bíblico hollywoodiano: o espetáculo como estética da salvação. Rebeca, a. 1, n. 2. 2012. p. 66-97. Disponível em: <https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/42/9> Acesso em 26 mar. 2018.
______. A Imagem do Ícone ”“ Cristologia Através do Cinema: Um estudo sobre a adaptação cinematográfica da vida de Jesus Cristo. 2005. 326 f. Tese (Doutorado em Multimeios), Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2005.
WIKIPEDIA. Asilo de Madalena, 2019. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Asilo_de_Madalena> Acesso em: 17 mar. 2020.
______. Evangelho de Maria, 2018. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Maria> Acesso em: 25 mar. 2020.
______. Rooney Mara, 2020a. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Rooney_Mara> Acesso em: 17 mar. 2020.
______. The Greatest Story Ever Told, 2020b. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/The_Greatest_Story_Ever_Told> Acesso em: 17 mar. 2019.
Downloads
Publicado
2020-12-03 — Atualizado em 2020-12-03
Como Citar
GILSA, Talita Von. Maria Madalena no cinema: os filmes épicos bíblicos e a cinebiografia de 2018. Em Tempo de Histórias, [S. l.], v. 1, n. 37, 2020. DOI: 10.26512/emtempos.v1i37.31872. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/emtempos/article/view/31872. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Dossiê
Licença
Copyright (c) 2020 Em Tempo de Histórias
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
