Em defesa das Flores do mal: as alegações do advogado de Baudelaire

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n5.2020.31381

Mots-clés :

Charles Baudelaire. As flores do mal. Processo. Literatura. Direito.

Résumé

Apresento aqui uma tradução das alegações finais da defesa de Charles Baudelaire na ocasião do processo movido contra As flores do mal, em 1857, feitas por Gustave Chaix D’Est-Ange, seu advogado. O texto é precedido por um comentário, no qual são apresentadas as circunstâncias do processo e as relações do discurso da defesa com a sustentação oral da acusação e com as notas de Baudelaire a seu advogado (ambas já traduzidas em português), além dos princípios que nortearam esta tradução.

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Diego Grando, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Doutor em Letras ”“ Estudos de Literatura (2017) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em Letras ”“ Teoria da Literatura (2008) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Licenciado em Letras ”“ Português/Francês (2006) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Realiza estágio de pós-doutorado (PNPD/Capes) na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Escola de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

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Publié-e

2020-10-31

Comment citer

GRANDO, Diego. Em defesa das Flores do mal: as alegações do advogado de Baudelaire. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 9, n. 5, p. 325–349, 2020. DOI: 10.26512/belasinfieis.v9.n5.2020.31381. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/31381. Acesso em: 23 nov. 2024.

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