A TRADUÇÃO DE DUINESER ELEGIEN COMO FORMAÇÃO E MEMÓRIA LITERÁRIA NA AMAZÔNIA

Auteurs-es

  • Izabela Leal UFPA
  • Jairo Vansiler UFPA

DOI :

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v1.n2.2012.11201

Mots-clés :

Tradução, memória, Rilke, Paulo Plínio Abreu, Amazônia

Résumé

O objetivo deste trabalho é apresentar algumas considerações sobre a tradução de Duineser Elegien, de Rilke, realizada na Amazônia. Destaca-se, nesse contexto, a tradução do poeta Paulo Plínio Abreu, conjuntamente com o antropólogo alemão Peter Paul Hilbert, tendo como desdobramento as contribuições para a atualização da memória literária na Amazônia. A articulação teórica será feita a partir das considerações de Walter Benjamin e Antoine Berman sobre tradução, formação e crítica feita a partir da leitura dos Frühromantiker [Primeiros românticos alemães].

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Publié-e

2013-02-28

Comment citer

LEAL, Izabela; VANSILER, Jairo. A TRADUÇÃO DE DUINESER ELEGIEN COMO FORMAÇÃO E MEMÓRIA LITERÁRIA NA AMAZÔNIA. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 1, n. 2, p. 31–44, 2013. DOI: 10.26512/belasinfieis.v1.n2.2012.11201. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11201. Acesso em: 24 nov. 2024.

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