A TRADUÇÃO DE DUINESER ELEGIEN COMO FORMAÇÃO E MEMÓRIA LITERÁRIA NA AMAZÔNIA
DOI:
https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v1.n2.2012.11201Palavras-chave:
Tradução, memória, Rilke, Paulo Plínio Abreu, AmazôniaResumo
O objetivo deste trabalho é apresentar algumas considerações sobre a tradução de Duineser Elegien, de Rilke, realizada na Amazônia. Destaca-se, nesse contexto, a tradução do poeta Paulo Plínio Abreu, conjuntamente com o antropólogo alemão Peter Paul Hilbert, tendo como desdobramento as contribuições para a atualização da memória literária na Amazônia. A articulação teórica será feita a partir das considerações de Walter Benjamin e Antoine Berman sobre tradução, formação e crítica feita a partir da leitura dos Frühromantiker [Primeiros românticos alemães].
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