The impact of the Brumadinho dam failure in Naô Xohâ village
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v10n3.2019.24017Palabras clave:
Dams. Brumadinho. Paraopeba River. Indigenous Territorialities. Pataxó People.Resumen
It is still under strong impact from the Brumadinho dam failure that this article was written. Our main goal is to approach, in the midst of so many social groups hit by this announced tragedy, the reality of the village Naô Xohã, whose population lives on the banks of the Paraopeba River, also victimized by this environmental disaster of consequences not yet dimensioned. As it is a contemporary theme, several press releases were used to compose the narrative, as well as to build a comprehensive review of the literature on the Movement of People Affected by Dams and on socioeconomic and environmental impacts. The proposition, however, is based on an interdisciplinary approach to the theme, which is the impact of the Brumadinho dam failure in Naô Xohã village, mainly due to the pollution that spread over the Paraopeba River. To this end, a fruitful dialogue was established between history, geography, economics and environmental issues.
Descargas
Citas
ALVES, V. Disponível em: .
ANGTHICHAY; ARARIBY; JASSANÃ; MANGUADÃ; KANÁTYO. O Povo Pataxó e sua História. Programa de Implantação das Escolas Indígenas em Minas Gerais. MEC, SEE,Funai, IEF. Minas Gerais: Parque Estadual do Rio Doce, 1997.
AUR, D. Lama tóxica nas terras dos índios Pataxós: uma tragédia da qual ninguém fala. GRENME. 07/02/2019. Disponível em: <https://www.greenme.com.br/informar-se/povos-da-floresta/7570-lama-toxica-terras-indios-pataxos-brumadinho>. Acesso em: 25 mar. 2019.
BELTRAMI A. C.; FREITAS, C. M.; MACHADO, J. H. M. Acidentes com produtos perigosos no Brasil, no período 2006-2009: análise dos dados dos sistemas de informações como subsídio à s ações de vigilância em saúde ambiental. Epidemiol. Serv. Saude. Brasília, v. 3, n. 21, p. 439-48, 2012.
BICALHO, P. S. dos S. Protagonismo Indígena no Brasil: movimento, cidadania e direitos (1970-2009). (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de Brasília, Brasília, 2010. 468 f.
COSTA, A. L. B. M. Barragem de Sobradinho: o desencontro cultural entre camponeses e técnicos do Estado. In: Hidrelétricas, ecologia e progresso: contribuições para um debate. Rio de Janeiro: Cedi, 1990.
DOSSE, F. A História à prova do tempo: da história em migalhas ao resgate do sentido. São Paulo: Ed. Unesp, 2001.
ESTADO DE MINAS. Funai dará apoio a índios que vivem perto da barragem rompida. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/01/28/interna_gerais,1025323/funai-dara-apoio-a-indios-que-vivem-perto-de-barragem-rompida.shtml>. Acesso em: 25 mar. 2019.
FREITAS, C. M. de; SILVA, M. A. da; MENEZES, F. C. de. O desastre na barragem de mineração Samarco ”“ fratura exposta dos limites do Brasil na redução de risco de desastres. Revista Ciência e Cultura. v. 68, n.3, São Paulo, jul/set. 2016.
GALLOIS, D. T. Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades? In: RICARDO, F. (Org.) Terras Indígenas e Unidades de Conservação da Natureza. São Paulo: ISA ”“ Instituto Socioambiental, 2004. p. 37-41 (PDF).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÃSTICA. 2019. Dados econômicos. Disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/brumadinho/panorama>. Acesso em: 10 mar. 2019.
JORNAL ESTADO DE MINAS. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/03/21/interna_gerais,1039797/numero-de-mortos-em-brumadinho-sobe-para-210-seguem-desaparecidos-99.shtml>. Acesso em: 21 mar. 2019.
KOPENAWA, D.; BRUCE, A. A queda do Céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
LACAZ, F. A. C.; PORTO, M. F. de S.; PINHEIRO, T. M. M. Tragédias brasileiras contemporâneas: o caso do rompimento da barragem de rejeitos de Fundão/Samarco. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. São Paulo, v. 42, 2017.
MELLO, F. M. (Coord). A história das Barragens no Brasil, Séculos XIX, XX e XXI: cinqüenta anos do Comitê Brasileiro de Barragens. Rio de Janeiro: CBDB, 2011. Disponível em: <http://www.cbdb.org.br/documentos/A¬_Historia¬_das_Barragens_no_Brasil.pdf>.
MILANEZ, B.; LOSEKANN, C. (Org.) Desastre no Vale do Rio Doce: antecedentes, impactos e ações sobre a destruição. Rio de Janeiro: Folio Digital: Letra e imagem, 2016.
MINAYO, M. C. de S. (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
MINISTÉRIO PÚBLICO DE MINAS GERAIS. Ação civil pública em defesa do meio ambiente. Brumadinho, 13 mar. 2019, 120p.
NEVES, L. P. Segurança de barragens: legislação federal brasileira em segurança de barragens comentada. Brasília, 2018. Disponível em: <http://www.anm.gov.br/assuntos/barragens/e-book-livre-legislacao-federal-brasileira-em-seguranca-de-barragens-autor-luiz-paniago-neves>. Acesso em: 21 mar. 2019.
NUNES, E. S. Transformações Karajá: os “antigos” e o “pessoal de hoje” no mundo dos brancos. (Tese de Doutorado) ”“ Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Brasília: 2016.
OLIVEIRA, W. Indígenas retomam terra em São Joaquim de Bicas (MG). Aldeia Naô Xohã surgiu para recuperar terra degradada e proporcionar uma vida melhor para famílias. Brasil de Fato. Belo Horizonte (MG), 30 de Agosto de 2018. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2018/08/30/indigenas-retomam-terra-em-sao-joaquim-de-bicas-mg/>. Acesso em: 18 mar. 2019.
PATAXÓ. Instituto Socioambiental. Disponível em:
<https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Patax%C3%B3#Popula.C3.A7.C3.A3o>. Acesso em: 18 mar. 2019.
PORTO, M. F. S. A tragédia da mineração e do desenvolvimento no Brasil: desafios para a saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, n. 32, v. 2, 2016. Disponível em: .
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADINHO. Prefeito negocia e Vale vai continuar pagando royalties por dois anos. Disponível em: < https://portal.brumadinho.mg.gov.br/prefeito-negocia-e-vale-vai-continuar-pagando-royalties-por-dois-anos/>. Acesso em: 11 mar. 2019.
SILVA, F. S. Patrimônio Ferroviário em Minas Gerais: bens imóveis. Brasília: Iphan, Ministério da Cultura. 2018. Disponível em:
<http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Patrimonio_Ferroviario_MG.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2019.
THOMÉ, R.; PASSINI, M. L. Barragens de rejeitos de mineração: características do método de alteamento para montante que fundamentaram a suspensão da utilização em Minas Gerais. Ciências Sociais Aplicadas em Revista. Paraná, v. 18, n. 34, 2018.
TOLEDO, D. Homem branco fez terra vomitar, diz líder de aldeia afetada em Brumadinho. UOL Notícias. 31/01/2019. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/01/31/homem-branco-fez-terra-vomitar-diz-lider-de-aldeia-afetada-em-brumadinho.htm?cmpid=copiaecola>. Acesso em: 18 mar. 2019.
VALLE, C. TxopaiItohã: mito fundador pataxó. Acta Scientiarum. Maringá, v. 23, n. 1, p. 61-68, 2001.
VALE. Entenda as barragens da Vale. Disponível em: <http://www.vale.com/brasil/pt/aboutvale/servicos-para-comunidade/minas-gerais/atualizacoes_brumadinho/paginas/entenda-as-barragens-da-vale.aspx>. Acesso em: 17 mar. 2019.
VALE. Disponível em: <http://www.vale.com/brasil/PT/aboutvale/servicos-para-comunidade/minas-gerais/atualizacoes_brumadinho/Paginas/Entenda-as-barragens-da-Vale.aspx>. Acesso em: 21 mar. 2019.
VEAS, M. R. L. B. Histórias indígenas e suas potencialidades para a educação intercultural: um estudo na aldeia MuãMimatxi. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Educação e Formação Humana. Universidade do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Sustentabilidade em Debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
La presentación de la(s) obra(s) científica(s) original(es) por parte de los autores, como titulares de los derechos de autor de los textos enviados a la revista, de conformidad con la Ley 9.610/98, implica la cesión de derechos de autor de publicaciones impresas y/o digitales a la Revista de Sustenibilidad en Debate de los artículos aprobados para fines de publicación, en un único número de la Revista, autorizando también que la(s) obra(s) científica(s) aprobada(s) se divulguen de forma gratuita, sin ningún tipo de reembolso de derechos de autor, a través del sitio web de a Revista, para leer, imprimir y/o descargar el archivo de texto, a partir de la fecha de aceptación para publicación. Por lo tanto, los autores, al presentar los artículos a la Revista y, en consecuencia, la libre cesión de derechos de autor relacionados con el trabajo científico presentado, son plenamente conscientes de que no serán remunerados por la publicación de los artículos en la revista.Â
La Revista está licenciada bajo una licencia no comercial y sin derivaciones Creative Commons (No permite la realización de obras derivadas) 3.0 Brasil, con el propósito de difundir conocimientos científicos, como se indica en el sitio web de la publicación, que permite el intercambio del texto y el reconocimiento de su autoría y publicación original en esta revista.
Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de las obras publicadas en la revista Sustenibilidad en Debate (por ejemplo, en un capítulo de libro), siempre que se indique que los textos se publicaron originalmente en esta revista y que se menciona el DOI correspondiente. Se permite y incentiva a los autores a publicar y distribuir su texto online después de su publicación (por ejemplo, en repositorios institucionales o en sus páginas personales).Â
Los autores aceptan expresamente los términos de esta Declaración de Derechos de Autor, que se aplicará a la presentación si es publicada por esta Revista.