El reverso del turismo como propuesta de banderas para el futuro.

Reflexiones ecosistémicas sobre entrelaçamientos y processualidades del reverso de las desterritorializaciones turísticas en sus saberes y haceres

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistacenario.v9i3.34894

Palabras clave:

Avesso do Turismo; Epistemologia; Ecossistemas Turísticos; Desterritorialização; Responsabilidade Ecossistêmica

Resumen

Este texto tiene un carácter ensayístico, resultado de un conjunto de investigaciones que involucran la dimensión epistemológica de la Ciencia y las transversalizaciones entre Turismo, Comunicación y Subjetividad, especialmente. En el caso de esta producción textual, el énfasis está en discutir la proposición 'reverso' de los processualidades de las desterritorializaciones turísticas, en sus saberes y haceres, proponiendo reflexiones sobre la alineación de estos procesos con el presupuesto de la Ciencia Ecosistémica, compleja, caosmótica y disipativa, como es propuesto por autores contemporáneos. Los supuestos teóricos son transdisciplinarios, coherentes con la vision holística. Implican, en particular, los haces entrelazados de caminos teóricos: la epistemología de la ciencia, a la luz de las mutaciones contemporáneas; Ecosistemas turísticos; Esquizoanálisis y sociología de las ausencias. La estrategia metodológica que sustenta este texto es la Cartografía de los Saberes, en su propuesta de cuatro senderos operativos de investigación científica, concebidos como un viaje del conocimiento: Saberes personales, Saberes teóricos, Planta de producción y Dimensión intuitiva de la investigación. Los resultados están relacionados con el trabajo teórico amplio y las discusiones epistemológicas, pero también surgen de las relaciones que se establecen a partir de la investigación empírica, del trabajo supervisado a nivel de posgrado en el área de Turismo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Luiza Cardinale Baptista, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

https://orcid.org/0000-0002-7096-1160

Citas

Andrade, C. D. (1987). O avesso das coisas. Rio de Janeiro: Record.

Arrighi, G. (2009). O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto.

Baptista, M. L. C. (2000). O Sujeito da Escrita e a Trama Comunicacional: um estudo sobre os processos de escrita do jovem adulto, como expressão da trama comunicacional e da subjetividade contemporâneas. Tese de Doutorado, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil.

Baptista, M. L. C. (2013). Desterritorialização desejante em Turismo e Comunicação: Narrativas Especulares e de Autopoiese Inscriacional. Projeto de Pesquisa, Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul, Brasil.

Baptista, M. L. C. (2014a). Caosmose, desterritorialização e amorosidade na comunicação. Questões Transversais: Revista de Epistemologias da Comunicação, 2(4), 98-105.

Baptista, M. L. C. (2014b). Cartografia de Saberes na Pesquisa em Turismo: Proposições Metodológicas para uma Ciência em Mutação. Revista Rosa dos Ventos ”“ Turismo e Hospitalidade, 6(3), 342-355.

Baptista, M. L. C. (2017). Matrizes rizomáticas: proposição de sinalizadores para a pesquisa em turismo [Resumo]. In Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo (Eds.) Anais, XIV Seminário Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo (p. 1-2). Balneário Camboriú, Brasil: ANPTUR.

Beni, C. M., & Moesch, M. (2017). A teoria da Complexidade e o Ecossistema do Turismo. Turismo-Visão e Ação, 19(3), 430-457.

Capra, F. (1991). O Ponto de Mutação. A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente. (12ª ed). São Paulo: Cultrix.

Capra, F. (1997). A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix.

Colferai, S. (2014). Um Jeito Amazônida de ser Mundo. A Amazônia como Metáfora do Ecossistema Comunicacional: Uma Leitura do Conceito a Partir da Região. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, Universidade Federal do Amazonas. Manaus, Brasil.

Crema, R. (1989). Introdução à visão holística (5ª ed.). São Paulo: Summus.

Deleuze, G. & Guattari, F. (1995). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Ed 34.

Deleuze, G. (1992). Conversações. São Paulo: Ed. 34.

Eco, H. (1993). Interpretação e Superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes.

Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido (17ª ed). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freud, S. (1976). Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro: Imago.

Gastal, S. A. (2005). Turismo, imagens e imaginários. São Paulo: Aleph.

Gastal. S., Castrogiovani, A. C. (Orgs.). 2003. Turismo na pós-modernidade (des)inquietações. Porto Alegre: EDIPUCRS.

Gleiser, M. (2006). A dança do universo. São Paulo: Companhia das Letras.

Gleiser, M. (2007). Cartas a um jovem cientista: o universo, a vida e outras paixões. Rio de Janeiro: Elsevier.

Goswami, A. (2008). O universo autoconsciente: como a consciência cria o mundo material. São Paulo: Aleph, 2008.

Guattari, F. & Rolnik, S. (1986). Micropolítica: cartografias do desejo (2ª ed.). Petrópolis: Vozes.

Guattari, F. (1992). Caosmose: um novo paradigma ético-estético. Rio de Janeiro: Ed 34.

Harvey, D. (2005). O novo imperialismo (2ª ed.). São Paulo: Edições Loyola.

Harvey, D. (2011). O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo.

Krenak, A. (2019). Ideias para Adiar o Fim do Mundo. Companhia das Letras: São Paulo.

Krenak, A. (2020). O Amanhã não está Ã venda. São Paulo: Companhia das Letras.

Lacan, J. (1988). A Ética da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Lacan, J. (1988). Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise (3ª ed.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Lacan, J. (1990). Escritos (16ª ed.) Bogotá: Siglo Veintiuno.

Lima, E. P. (1987). Colômbia Espelho América: dos piratas a Garcia Márquez, viagem pelo sonho de integração latino-americana. São Paulo: Perspectiva.

Lima, E. P. (1994). Retratos da Baía. Rio de Janeiro: Faperj.

Lima, E. P. (1998). Da escrita total à consciência planetária. São Paulo: Petrópolis.

Lima, E. P. (2004). Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do Jornalismo e da Literatura. São Paulo: Manole.

Lima, E. P. (2009). Escrita Total. Escrevendo bem e vivendo com prazer, alma e propósito. São Paulo: Sistema Clube de Autores.

Lima, E. P. (2010). Jornalismo Literário para iniciantes (1ª ed.). São Paulo: Edição do Autor.

Lima, E. P. (Coord.). (1996). Econautas: ecologia e jornalismo literário avançado. Canoas: Universidade Luterana do Brasil.

Lovelock, J. (1991). As Eras de Gaia. A Biografia da Nossa Terra Viva. Rio de Janeiro: Editora Campus.

Martinez, M. (2012). Narrativas de viagem: escritos autorais que transcendem o tempo e o espaço. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 35(1), 34-52.

Maturana, H. (1998). Emoções e Linguagem na Educação e Política. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Maturana, H., & Varela, F. (1997). De máquinas e seres vivos: autopoiese, a organização do vivo. (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Mezan, R. (1987). Sigmund Freud. A Conquista do Proibido (5ª ed.). São Paulo: Brasiliense.

Mezan, R. (2006). Freud: A trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva.

Moesch, M. (2004). Epistemologia social do turismo. Tese de Doutorado, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil.

Moesch, M., Gastal, S. (Orgs.). (2004). Um outro turismo é possível. São Paulo: Contexto.

Monteiro, G. V., Abbud, M. E. de O. P. & Pereira, M. F. (Orgs.). (2011). Estudos e Perspectivas dos Ecossistemas na Comunicação. Manaus: Edua.

Morin, E. (1991). Introdução ao pensamento complexo. São Paulo: Instituto Piaget.

Morin, E. (2003). Amor, poesia e sabedoria (6ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Morin, E. (2013). Ciência com consciência (15ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Prigogine, I. (2001). Ciência razão e paixão. Belém: Eduepa.

Ribeiro, H. C. (2019). Turismo e Saúde: sinalizadores turísticos de Porto Alegre, relatados pelos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e seus acompanhantes, em processos de deslocamento. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul, Brasil.

Rolnik, S. (1989). Cartografia Sentimental. São Paulo: Liberdade.

Santos, B. S. (1990). Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. (2ª ed.). Porto: Afrontamento.

Santos, B. S. (1997). Um discurso sobre as ciências (2ª ed.). Porto: Afrontamento.

Santos, B. S. (2002). Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Santos, B. S. (2019). O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. São Paulo Autêntica.

Singh, V. & Agnihotri, A. (2020). New Radical Approach In Interdisciplinary Research. Bangalore: APD.

Soster, D. A. & Passos, M. Y. (2019). Narrativas de Viagem. Santa Cruz do Sul: Catarse.

Soster, D. A. & Piccinin, F. (2019). Narrativas Midiáticas Contemporâneas. Sujeitos, Corpos e Lugares. Santa Cruz do Sul: Catarse.

Stropper, M. T. D. (2012). Inflexão das Ongs Ambientalistas após 1990: Um estudo sobre a atuação das ONGs no caso da Usina Hidrelétrica Belo Monte. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.

Stropper, M. T. D. (2012). O capitalismo pós-1990 e a emergência de novos pólos de poder. Para Onde!?, 6(1), 44-51.

Publicado

2021-09-13

Cómo citar

Cardinale Baptista, M. L. (2021). El reverso del turismo como propuesta de banderas para el futuro.: Reflexiones ecosistémicas sobre entrelaçamientos y processualidades del reverso de las desterritorializaciones turísticas en sus saberes y haceres. Cenário: Revista Interdisciplinar Em Turismo E Território, 9(3), 258–271. https://doi.org/10.26512/revistacenario.v9i3.34894

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.