Necesitamos de una Base Nacional Común Curricular?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v23i50.5054

Palabras clave:

Base Nacional Curricular Común, Currículo, Formación de profesores

Resumen

El estrés en los planes de currículo se repite constantemente, si no hay un cambio en el pasado que resurge de manera anacrónica en las políticas. Los significados son generados a través de la circularidad de los contextos y la búsqueda de la hegemonía. La condición de apertura del significado es lo que constituye lo social y nos permite pensar acerca de la hibridación de las políticas curriculares recientes, las cuales han movilizado un estatus de autoridad inexorable con relación a la estandarización. En este contexto, hemos traído a discusión significados que se han vuelto hegemónico en la arena política, como la exigencia de habilidades y capacidades a priori para la formación de profesores y estudiantes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

William de Goes Ribeiro, Universidade Federal Fluminense - UFF

William de Goes Ribeiro é bolsista PDJ com apoio do CNPq, doutor em educação pelo PPGE - UFRJ e participa do grupo de pesquisa Currículo, Subjetividade e Diferença (Proped- Uerj), coordenado por Elizabeth Macedo. Professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde é integrante do Grupo de Pesquisas Curriculares (GPeC) do Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR), coordenado por Clarissa Craveiro. E-mail: wgribeiro@id.uff.br.

Clarissa Bastos Craveiro, Universidade Federal Fluminense - UFF

Clarissa Bastos Craveiro é bolsita PDJ com apoio do CNPq, doutora pelo Proped-Uerj e participa do grupo de pesquisa Políticas de Currículo e cultura (Proped-Uerj), coordenado por Alice Casimiro Lopes. Professora adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde coordena o projeto Identificação docente nas políticas curriculares para formação de professores. E-mail: clarissacraveiro@id.uff.br

Citas

APPADURAI, Ajur. Dimensões culturais da globalização. Lisboa: Editorial Teorema, 2004.

ALVES, Nilda. Sobre a possibilidade e a necessidade de uma base nacional comum. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.1464-1479, out./dez., 2014.

BOWE, Richard; BALL, Stephen.; GOLD, Anne (orgs.). Reforming education & changing school: case studies in policy sociology. Londres/Nova Iorque: Routledge, 1992.

BALL, Stephen. What is policy? Texts, trajectories and toolboxes. In: ______. Education Reform: A critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press, 1994.

BRASIL. Parecer CNE/CP nº 9, de 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001.

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília, 2006.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

BRASIL. Lei 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, 2014.

BHABHA, Homi. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis e Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

BURITY, Joanildo Albuquerque. Discurso, política e sujeito na teoria da hegemonia de Ernesto Laclau. In: MENDONÇA, D. de; RODRIGUES, L. P. (org.). Pós-Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008, p. 35-52.

CRAVEIRO, Clarissa Bastos. Políticas curriculares para a formação de professores: processos de identificação docente (1995- 2010). 2014a. Tese (Doutorado em Educação). UERJ, Rio de Janeiro.

_____. Identificação docente nas políticas curriculares para formação de professores. Projeto de Pesquisa apresentado ao CNPq (disponível em www.curriculo-uerj.pro.br), 2014b.

CUNHA, Érika Virgílio Rodrigues da. Cultura, contexto e a impossibilidade de uma unidade essencial para o currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 15, n.3, p. 575-587, set./ dez. 2015.

CUNHA, Kátia Silva; DA Silva, Janini de Paula. Sobre base e bases curriculares, nacionais, comuns: de que currículo estamos falando? Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 14, n. 4, p. 1236- 1257, out./ dez. 2016.

DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 2011.

FREITAS, Luiz Carlos de. BNCC: sob nova direção. Disponível em: https://avaliacaoeducacional.com/2016/05/31/bncc-sob-nova-direcao/.Acesso em 24 de setembro de 2016.

GIACAGLIA, Mirta. Política e subjetividade no pensamento de Ernesto Laclau. In: RODRIGUES, Léo Peixoto; MENDONÇA, Daniel de. Ernesto Laclau e Niklas Luhmann: pós-fundacionismo, abordagem sistêmica e as organizações sociais. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006, p. 100- 114.

LACLAU, Ernesto. Razão Populista. Trad. Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Três Estrelas, 2013.

LACLAU, Ernesto; MOUFFE, Chantal. Hegemonia e Estratégia Socialista. São Paulo: Intermeios; Brasília: CNPq, 2015.

LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas (UnB), Brasília, v. 21, p. 445- 466, 2015.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MACEDO, Elizabeth. Por uma política da diferença. Cadernos de pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 128, p. 327-356, maio / ago. 2006a.

_____. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural. Revista Brasileira de Educação, Campinas, v.11, n. 32, p. 285- 372, maio/ ago. 2006b.

_____. Como a diferença passa do centro à s margens nos currículos: o exemplo dos PCN. Educ. Soc., Campinas, vol. 30, n. 106, p. 87-109, jan./abr. 2009.

_____. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.1530-1555, out./dez., 2014.

_____. Base Nacional Comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem?Educ. Soc., Campinas, v. 36, nº. 133, p. 891-908, out.-dez. 2015.

MAINARDES, Jefferson. A abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para análise de políticas educacionais. Ed. Soc., Campinas, v. 27, n. 94, p. 47-69, jan./ abr. 2006.

MARCHELLI, Paulo Sérgio. Da LDB 4.024/ 61 ao debate contemporâneo sobre as bases curriculares nacionais. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.1480-1511, out./dez., 2014.

MENDONÇA, Daniel de; RODRIGUES, Léo Peixoto (orgs.). Pós-Estruturalismo e Teoria do Discurso: em torno de Ernesto Laclau. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008, p. 25-34.

MILLER, Janet. Teorização do currículo como antídoto contra/ na cultura da testagem. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.2043-2063, out./dez., 2014.

OLIVEIRA, de Ana.; LOPES, Alice Casimiro. A abordagem do ciclo de políticas: uma leitura pela teoria do discurso. Cadernos de Educação, Pelotas, v. 38, p. 19-41, jan./ abr. 2011.

PARAÃSO, Marlucy Alves. A ciranda do currículo como gênero, poder e resistência. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 388- 415, set./ dez., 2016.

PEREIRA, Fábio de Barros.; OLIVEIRA, Inês Barbosa. de. Ponderações ao currículo mínimo da rede estadual do Rio de Janeiro: uma contribuição ao debate em torno da base comum nacional. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.1669-1692, out./dez., 2014.

PEREIRA, Talita Vidal; COSTA, Hugo Heleno Camilo; CUNHA, Érika Virgílio da. Uma base à Base: quando o currículo precisa ser tudo. Revista Educação Pública, Cuiabá, v. 24, n. 56, p. 455-469, maio/ ago. 2015.

RIBEIRO, William de Goes. Remobilizando a pesquisa com o pós-estruturalismo: quando a diferença faz toda a diferença. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 542- 548, set./ dez., 2016.

SUSSEKIND, Maria Luiza. As (im) possibilidades de uma base comum nacional. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.1512-1529, out./dez., 2014.

Publicado

2017-09-05

Cómo citar

Ribeiro, W. de G., & Craveiro, C. B. (2017). Necesitamos de una Base Nacional Común Curricular?. Linhas Críticas, 23(50), 51–69. https://doi.org/10.26512/lc.v23i50.5054

Número

Sección

Artículos