Profesor, ¡quiero ser oprimida! : Situación límite y actos límites en habitus profesoral

Autores/as

  • Carlos Alberto Lopes de Sousa Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v18i37.4010

Palabras clave:

Bourdieu, Paulo Freire, Inédito viable, Utopía, Habitus profesoral

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar y discutir un hecho ocurrido en la educación superior en el que un estudiante, habiendo estudiado Pedagogía del Oprimido (Paulo Freire), exige explícitamente la condición de ser oprimida por el profesor. El episodio registrado en diario de campos y analiza desde la perspectiva de los conceptos de situaciones límite, inédito viable de Paulo Freire (1992) y de la concepción de habitus de Bourdieu (1983).El concepto de habitus es utilizado en una visión heurística, siendo ampliado y calificados como habitus profesoral, según Silva (2003). El texto concluye que el pensamiento de Freire debe asumirse en la utopía apoyada en el habitus profesoral que expresa la negación de la in satisfacción momentánea y fugaz, o asociado con el movimiento colectivo de superar el estado de cosas y las deshumanizador as condiciones de existencia.

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Biografía del autor/a

Carlos Alberto Lopes de Sousa, Universidade de Brasília - UnB

Carlos Alberto Lopes de Sousa é doutor em Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é professor de Sociologia da Educação no Departamento Teoria e Fundamentos da Universidade de Brasília na Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, tendo como interesse as seguintes temáticas: habitus, diferença e cultura no ensinar e aprender, classes populares e médias e educação a distância, socialização pela internet, ongs e educação.

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Publicado

2012-09-10

Cómo citar

Sousa, C. A. L. de. (2012). Profesor, ¡quiero ser oprimida! : Situación límite y actos límites en habitus profesoral. Linhas Críticas, 18(37), 551–568. https://doi.org/10.26512/lc.v18i37.4010

Número

Sección

Dossiê: Educando com Paulo Freire

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