Profesor, ¡quiero ser oprimida! : Situación límite y actos límites en habitus profesoral
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v18i37.4010Palabras clave:
Bourdieu, Paulo Freire, Inédito viable, Utopía, Habitus profesoralResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar y discutir un hecho ocurrido en la educación superior en el que un estudiante, habiendo estudiado Pedagogía del Oprimido (Paulo Freire), exige explícitamente la condición de ser oprimida por el profesor. El episodio registrado en diario de campos y analiza desde la perspectiva de los conceptos de situaciones límite, inédito viable de Paulo Freire (1992) y de la concepción de habitus de Bourdieu (1983).El concepto de habitus es utilizado en una visión heurística, siendo ampliado y calificados como habitus profesoral, según Silva (2003). El texto concluye que el pensamiento de Freire debe asumirse en la utopía apoyada en el habitus profesoral que expresa la negación de la in satisfacción momentánea y fugaz, o asociado con el movimiento colectivo de superar el estado de cosas y las deshumanizador as condiciones de existencia.
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