Sistema de justiça, colonialidade e necropolítica: os paradoxos no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v9i2.47328Palavras-chave:
Criança e Adolescente, Violência Sexual, Colonialidade, Biopolítica, NecropolíticaResumo
O presente artigo trata dos paradoxos do sistema de justiça no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, a partir de lentes decoloniais, em diálogos com outras categorias, como biopolítica, necropolítica e interseccionalidade, buscando compreender os limites da estrutura tradicional de enfrentamento, mas, sobretudo, os excessos interventivos e as violações que ela protagoniza, que repercutem também nos limites de seu alcance, no apagamento de sujeitos e na perpetuação das estruturas de dominação de grupos subalternizados pela idade, gênero, raça e etnia.
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