As relações de gênero na BNCC de História:

da ausência à  resistência

Autores/as

  • Anderson Ferrari Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.26512/rhh.v9i17.33344

Palabras clave:

Enseñanza de Historia, BNCC, Género

Resumen

La motivación para escribir este artículo es el desafío de pensar en la introducción de las relaciones de género en la Enseñanza de la Historia, una discusión actual que tiene como objetivo contribuir a la formación inicial de los docentes con argumentos para tomar el BNCC de la Historia como un espacio de posibilidad y de resistencias. Para ello, se realizó un corte en el documento, que llevó a la elección de analizar la parte introductoria del componente Historia buscando vacíos en el texto para trabajar las relaciones de género en una perspectiva histórica. La perspectiva teórica se ancla en lo teórico y teórico de la Enseñanza de género e Historia, con la defensa de que el trabajo con estas dos áreas de conocimiento habla de un problema actual de constitución de los sujetos en sus historicidades, siendo parte de la diversidad de escuelas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: História. Brasília, 2017, p. 397-403. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base Acesso em 13 ago. 2020.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

FONSECA, Thais Nívia de Lima e. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

FOUCAULT, Michel. Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

FOUCAULT, Michel. O belo perigo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.

JENKINS, Keith. A História repensada. São Paulo: Contexto, 2011.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

MACEDO, Elizabeth. “Base Nacional Comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem?” Revista Educ. Soc., Campinas, v. 36, nº. 133, p. 891-908, out.-dez., 2015

PRINCÍPIOS de Yogyakarta. Princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. 2007. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/gays/principios_de_yogyakarta.pdf

Acesso em: 09 ago. 2020.

REIS, Toni; EGGERT, Edla. “Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os Planos de Educação brasileiros”. Revista Educ. Soc., Campinas, v. 38, nº. 138, p.9-26, jan.-mar., 2017.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019, p. 49-82.

VILELA, Eugénia. Resistência e acontecimento. As palavras sem centro. In: KOHAN, Walter Omar. Foucault 80 anos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p. 107-128.

ZAMBONI, Ernesta. “Panorama das pesquisas no ensino de História”. Saeculum- Revista de História, João Pessoa, n. 6/ 7, jan.-dez. 2000/ 2001

Publicado

2021-08-30

Cómo citar

Ferrari, A. (2021). As relações de gênero na BNCC de História: : da ausência à  resistência. história, histórias, 9(17). https://doi.org/10.26512/rhh.v9i17.33344

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.