Edições anteriores

  • História, Histórias
    v. 9 n. 18 (2021)

  • História, Histórias
    v. 9 n. 17 (2021)

  • Revista História, Histórias
    v. 8 n. 16 (2020)

    Volume 8, número 16 - jul/dez. 2020. 

  • Os manuscritos medievais da UnB (jul-dez)
    v. 7 n. 14 (2019)

    A Seção de Obras Raras da Biblioteca Central (BCE) da Universidade de Brasília (UnB) custodia um corpus documental manuscrito produzido no final da Idade Média (séc. XIV), escrito em português arcaico. Basicamente, o corpus desdobra-se em três núcleos: 1) Vidas de Santos (conhecido também como Flos Sanctorum); 2) Diálogos de São Gregório; 3) Livro das Aves. As temáticas apresentadas em cada um deles permitem desenvolver trabalhos de pesquisa que se estendem da História, à Linguística, à História da Arte, à Literatura e à Filosofia. Ao mesmo tempo, suas características e tipologia oferecem oportunidades de especialização técnica às áreas da Biblioteconomia, da Arquivologia e da Museologia. Nesse sentido, a proposta deste dossiê tem acentuadas características multidisciplinares, e acolherá artigos que tenham os Manuscritos Medievais da UnB como fonte documental, com vistas à difusão desse importante conjunto de pergaminhos e ao seu conhecimento.

  • O lúdico e a História: caminhos de pesquisa e ensino (jan-jun)
    v. 7 n. 13 (2019)

    O lúdico tem sido bastante estudado nos campos da pedagogia, especialmente na formação de crianças e adolescentes. Este dossiê pretende ampliar essa discussão e analisar a historicidade presente em jogos (de tabuleiro, de cartas, digitais ou RPGs), histórias em quadrinhos, programas midiáticos, multi e transmídia, oficinas e representações teatrais, entre outras formas de expressão. Assim, buscamos reunir trabalhos que discutam relações entre a questão do lúdico como difusão do conhecimento histórico, como uma historicidade não convencional ou como ensino (in)formal. Acreditamos que trata-se de um tema contemporâneo e cada vez mais relevante para a recepção do discurso historiográfico.

  • Sexualidades disparatadas: outras histórias (jul-dez)
    v. 6 n. 12 (2018)

    Em 2016, publicamos na Revista Esboços (v. 23, n. 35), o dossiê “Quando Clio encontra as ‘sexualidades disparatadas’”, que, inspirado pelas reflexões de Michel Foucault, tinha como objetivo problematizar as homossexualidades, lesbianidades e transexperiências na historiografia brasileira. As pesquisas históricas reunidas naquele dossiê revelaram que Clio encontrara, não sem resistências, as “sexualidades disparatadas”. No presente dossiê da História, histórias, pretendemos ampliar o debate iniciado em 2016, partindo não mais apenas da ausência ou invisibilidade dessas experiências nos estudos históricos, mas, ao contrário, da sua presença, acontecimento que tem contribuindo para a invenção de outras histórias e a transformação da própria disciplina História. Desse modo, este dossiê acolhe estudos históricos que têm como temáticas as sexualidades, gêneros, performances, experiências “disparatadas” e “dissidentes” e suas resistências à heteronorma.  Que outras histórias estão sendo gestadas do encontro entre Clio e as “sexualidades disparatadas”?

  • História Social da Arte (jan-jun)
    v. 6 n. 11 (2018)

    Para além de análises estéticas centradas em aspectos formais, técnicos ou temáticos, bem como de interpretações simbólicas da obra de arte, que se constituem em abordagens mais comuns naquilo que se convencionou definir como História da Arte, a proposta deste dossiê na História, histórias pretende alargar as discussões desse campo, incorporando enfoques que discutam também o contexto social do meio artístico, as condições de produção das obras de arte, o protagonismo social, político e intelectual de artistas, assim como de intermediários e comitentes/consumidores/público dessa arte. Pretende-se que os artigos submetidos pensem, de maneira crítica, as relações da arte com os campos da política, da economia, da cultura, da religião, da ideologia, etc, ou seja, que problematizem a arte entendendo-a em sua complexidade social e dinâmica, que traduz tensões, disputas e trocas, permeando a vida de diferentes sujeitos, nos mais diversos contextos e épocas. Como qualquer discurso, a arte não é neutra ou desprovida de intencionalidades, e pode definir, ampliar, resumir, direcionar ou renovar a experiência humana numa grande variedade de possibilidades históricas. Serão bem-vindos artigos que versem sobre as manifestações artísticas de quaisquer sociedades e períodos históricos.

  • Artigos livres (jul-dez)
    v. 5 n. 10 (2017)

    Edição com artigos livres.