“Quanto se dá aqui para o balde?”:
As discussões sobre a regulamentação do serviço doméstico em Belém (1888-1889)
DOI:
https://doi.org/10.26512/hh.v4i8.10948Palavras-chave:
Domésticas, Escravidão, Liberdade, Pós-Abolição, BelémResumo
O presente artigo aborda o momento de transição do final da escravidão em Belém e as discussões sobre a regulamentação do Serviço Doméstico da Capital Paraense. Com o fim da escravidão iniciou-se um debate nos jornais de Belém acerca da qualidade do serviço Doméstico em Belém, após a abolição muitos dos escravos que antes estavam ligados a essas atividades passaram a buscar estabelecer novas relações de trabalho, em confronto com uma lógica senhorial que permanecia na cabeça de seus antigos senhores e subsequentes patrões. O regulamento do Serviço Doméstico aprovado em março de 1889 fora uma tentativa de disciplinar o tempo do trabalho e os costumes dos empregados domésticos.
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