“Quanto se dá aqui para o balde?”:

As discussões sobre a regulamentação do serviço doméstico em Belém (1888-1889)

Autores

  • Marcelo Ferreira Lobo Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.26512/hh.v4i8.10948

Palavras-chave:

Domésticas, Escravidão, Liberdade, Pós-Abolição, Belém

Resumo

O presente artigo aborda o momento de transição do final da escravidão em Belém e as discussões sobre a regulamentação do Serviço Doméstico da Capital Paraense. Com o fim da escravidão iniciou-se um debate nos jornais de Belém acerca da qualidade do serviço Doméstico em Belém, após a abolição muitos dos escravos que antes estavam ligados a essas atividades passaram a buscar estabelecer novas relações de trabalho, em confronto com uma lógica senhorial que permanecia na cabeça de seus antigos senhores e subsequentes patrões. O regulamento do Serviço Doméstico aprovado em março de 1889 fora uma tentativa de disciplinar o tempo do trabalho e os costumes dos empregados domésticos.

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Biografia do Autor

Marcelo Ferreira Lobo, Universidade Federal do Pará

Doutorando em História Pela Universidade Federal do Pará, Bolsista Capes.

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Publicado

2017-01-16

Como Citar

Lobo, M. F. (2017). “Quanto se dá aqui para o balde?”:: As discussões sobre a regulamentação do serviço doméstico em Belém (1888-1889). História, histórias, 4(8), 113–130. https://doi.org/10.26512/hh.v4i8.10948

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