O “cativeiro se acabou”:

experiências de libertos em Sergipe no pós-abolição

Autores

  • Petrônio José Domingues Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  • Cláudia Nunes Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  • Edvaldo Alves Universidade Federal de Sergipe (UFS)

DOI:

https://doi.org/10.26512/hh.v4i8.10947

Palavras-chave:

Liberto, Ex-escravo, Negro, Raça, Pós-abolição

Resumo

O artigo procura apontar caminhos e possibilidades de pesquisa sobre Sergipe no pós-abolição, traçando um painel amplo e multifacetado das experiências de libertos e seus descendentes no plano do trabalho, da moradia, da sociabilidade, do lazer, enfim, no plano do cotidiano. A partir da documentação do Arquivo do Judiciário, sobretudo, reconstituiremos aspectos da complexa vida desses sujeitos negligenciados pela historiografia até recentemente.  

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Biografia do Autor

Petrônio José Domingues, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Petrônio Domingues

Doutor em História (USP)

Professor Associado do Departamento de História (UFS)

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Publicado

2017-01-16

Como Citar

Domingues, P. J., Nunes, C., & Alves, E. (2017). O “cativeiro se acabou”:: experiências de libertos em Sergipe no pós-abolição. História, histórias, 4(8), 93–112. https://doi.org/10.26512/hh.v4i8.10947