A (des)construção de gênero nos filmes Shrek
DOI:
https://doi.org/10.26512/hh.v2i4.10817Palavras-chave:
gênero, cinema, representações, discurso, produção de sentidoResumo
Este artigo compreende um estudo sobre as rupturas e permanências nas representações do feminino e do masculino através da sequência de filmes Shrek. Para tanto utilizamos abordagens dos estudos feministas e de gênero. A metodologia utilizada é a revisão bibliográfica, alguns procedimentos da análise do discurso de vertente francesa (AD), tomando por base as reflexões de Michel Foucault, a produção de sentidos no cotidiano, e a articulação entre historiografia, cinema e gênero. O conceito de representação social utilizado no trabalho parte da perspectiva de Denise Jodelet; e os pressupostos que dão base ao conceito de gênero são os abordados por Teresa de Lauretis. A partir do uso dessas teorias e metodologias compreendemos que o cinema é um poderoso formador de representações sociais e de subjetivação dos gêneros. Percebemos que as fontes escolhidas são recheadas de construções sociais que atuam na constituição dos sujeitos e são importantes instrumentos pedagogizantes.
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