A (des)construção de gênero nos filmes Shrek

Autores

  • Renata Santos Maia Universidade Estadual de Montes Claros
  • Cláudia Maia Universidade Estadual de Montes Claros

DOI:

https://doi.org/10.26512/hh.v2i4.10817

Palavras-chave:

gênero, cinema, representações, discurso, produção de sentido

Resumo

Este artigo compreende um estudo sobre as rupturas e permanências nas representações do feminino e do masculino através da sequência de filmes Shrek. Para tanto utilizamos abordagens dos estudos feministas e de gênero. A metodologia utilizada é a revisão bibliográfica, alguns procedimentos da análise do discurso de vertente francesa (AD), tomando por base as reflexões de Michel Foucault, a produção de sentidos no cotidiano, e a articulação entre historiografia, cinema e gênero. O conceito de representação social utilizado no trabalho parte da perspectiva de Denise Jodelet; e os pressupostos que dão base ao conceito de gênero são os abordados por Teresa de Lauretis. A partir do uso dessas teorias e metodologias compreendemos que o cinema é um poderoso formador de representações sociais e de subjetivação dos gêneros. Percebemos que as fontes escolhidas são recheadas de construções sociais que atuam na constituição dos sujeitos e são importantes instrumentos pedagogizantes.

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Biografia do Autor

Renata Santos Maia, Universidade Estadual de Montes Claros

Renata Santos Maia é mestre em História Social pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Professora de Ensino médio.

Cláudia Maia, Universidade Estadual de Montes Claros

Cláudia Maia é doutora em História. Professora da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Bolsista BIPDT/Fapemig.

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Publicado

2015-02-24

Como Citar

Maia, R. S., & Maia, C. (2015). A (des)construção de gênero nos filmes Shrek. História, histórias, 2(4), 167–186. https://doi.org/10.26512/hh.v2i4.10817