Understanding The Brazilian Social Today Through Knowledge of its Historical Yesterday: Cordel as a Pedagogic Tool in History Teaching
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v22i42.50377Keywords:
History Teaching, Cordel Literature, Pedagogical ToolAbstract
This text brings to light a dialogue between History Teaching and Cordel Literature, with the proposal to discuss the Brazilian “social today,” based on an investigation made into its “historical yesterday,” taking into account the social practices of machismo, racism and homophobia. It is a qualitative approach, juxtaposed to the exploratory literature review. The “cordel” is brought for analysis, previously constructed in the form of sextiles, and used as a pedagogical tool for the teaching of history, both in classes in school-level education and high school, as well as in college-level education. A dialogue between History, Sociology and Anthropology is therefore promoted. As a result, it can be seen that students show greater interest and participation in classes, due to their identification with cordel, since it is one of the elements of their experienced culture.
Downloads
References
ARAUJO, Emanuel. A arte da sedução: sexualidade feminina na colônia.. In: PRIORE, Mary D. (Org). História das mulheres no Brasil. São Paulo. Contexto. 2009.
BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada. São Paulo. Perspectiva. 2009.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, J. Claude; PASSERON, J. Claude. A profissão do sociólogo. Petrópolis, RJ: Vozes, 3ª ed. 1999.
BOURDIEU. Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis. Vozes. 2020
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História &Geografia / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro. Forense Universitária. 2007.
CUCHÉ, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru. EDUSC. 2002.
DA MATTA, Roberto. A antropologia no quadro das ciências sociais. In:______. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
DURKHEIM, Émile D. As regras do método sociológico. São Paulo. Martins Fontes. 2007.
__________________. Educação e Sociologia. Petrópolis. Vozes. 2011.
FAZENDA, Ivani C A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. São Paulo. Edições Loyola. 2006.
FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo. EDUSP. 2004.
FERREIRA JÚNIOR, José. A construção histórica da inferioridade feminina no Brasil. In: SOUZA, Liliane P. (Org) Sobre mulheres: as melhores coletâneas de 2020. Campo Grande- MS. Editora Inovar. 2020.
FOLLADOR, Kellen J. A mulher na visão do patriarcado brasileira: uma herança ocidental. Revista Fato&Versões, nº 2, v. 1. Disponível em www.catolicaonline.com.br/fatoeversoes
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro. Guanabara. 1989.
LAPLANTINE, François. O campo e a abordagem antropológicos. In: ______ Aprender Antropologia. 5ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1991.
LARAIA, Roque de B. Cultura, um conceito antropológico. Brasília. UNB. 2011.
JUSBRASIL. Entenda o projeto da cura gay. 2016. Disponível em https://examedaoab.jusbrasil.com.br/noticias/376191509/entenda-o-projeto-da-cura-gay Acesso em 05-06-2023.
MODESTO, Mônica A; SANTOS, Tatiana F. Perspectiva do ensino de história nos anos iniciais sob a égide de uma temática ambiental. 2015. Disponível em https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/viewFile/2151/446 Acesso em 29 de maio de 2023.
NASCIMENTO, Magali da C. Sobre crentes, protestantes, evangélicos e Rubem Alves. São Paulo. 2018. Disponível em https://www.cartacapital.com.br/blogs/sobre-crentes-protestantes-evangelicos-e-rubem-alves/ Acesso em 30 de maio de 2023.
PRADI, Reginaldo; SANTOS, Renan W dos. Quem tem medo da bancada evangélica? Posições sobre moralidade e política no eleitorado brasileiro, no Congresso Nacional e na Frente Parlamentar Evangélica. Tempo Social revista de sociologia da USP, v. 29, n. 2, pp. 187-213, 2017.
RECHENBERG, Fernanda. Imagens e trajetos revelados: estudo antropológico sobre fotografia, memória e a circulação das imagens junto a famílias negras em Porto Alegre, RS. Tese Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Porto Alegre – RS. 2012. Disponível em https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/77135/000894384.pdf?sequence=1&isAllowed=y Acesso em 20 de junho de 2023.
REIS, José C. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. Rio de Janeiro. FGV. 2006.
REIS, João J; GOMES, Flávio dos S. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo. Claro Enigma. 2012.
ROCHA, Everardo P Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo, Brasiliense, 1984, pp 7-22.
RÜSEN, Jörn. História viva: teoria da história III, formas e funções do conhecimento histórico. Brasília. Editora Universidade de Brasília. 2010.
SANTOS, Pérsio. Introdução à Sociologia. São Paulo. Atlas. 2010.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas. Autores Associados. 2019.
SCHWARTZ, Stuart B. Escravidão indígena e o início da escravidão africana. In.: SCHWARCZ, Lilia Moritz e GOMES, Flávio (Orgs.). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
SILVA, Marlise V. Violência contra a mulher: quem mete a colher? São Paulo. Cortez. 1992.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília. UNB. 2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Em Tempo de Histórias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).