Festivity Dedicated to Iemanjá in Ilhéus, Bahia, Brazil
The Celebration of the Great Mother and Her Archetypical Images
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v1i40.42097Keywords:
Candomblé, Festa, IemanjáAbstract
In Candomblé, the music, the festivities and the dancing dedicated to the Orixás are necessary to conect the visible and the invisible worlds. In Bahia, state of Brazil, Iemanjá, the divinity of the seas, is celebrated on February the 2nd among the Candomblés practitioners. That said, this papper aims to present a dialog between the studies about the archetype images of Iemanjá as one of the greatest mothers in the African antheon and the observations of the festivities dadicated to the Orixá in Ilhéus, Bahia, Brazil, obtained by our researches and experiences in the Candomblé communities.
Downloads
References
AMIM, Valéria. Águas de Angola em Ilhéus: um estudo sobre construções identitárias no candomblé do sul da Bahia. Tese (Doutorado). Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.
AUGRAS, Monique. De Iyá Mi a Pomba-Gira: transformações e símbolos da libido. In MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, 2000.
BACHELARD, Gaston. A Água e os Sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. Primeiro volume. São Paulo: Livraria Pioneira Editora; Editora da Universidade de São Paulo, 1971.
CASCUDO, Luis da Câmara. Made in África. 5. ed. São Paulo: Global, 2001.
CUNHA, Manuela Carneiro da. A feitiçaria entre os Nagô-Yorubá. Dédalo, São Paulo, n. 23, 1-15, 1984.
ELIADE, Mircea. Mito e realidade. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.
GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. Trad. MOREIRA, Cid Knipel. São Paulo: Editora 34, 2001.
JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. 6. ed. trad. APPY, Maria Luiza; SILVA, Dora Mariana R. Ferreira da. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
PÓVOAS, Rui do Carmo. Da porteira para fora: mundo de preto em terra de branco. Ilhéus, BA: EDITUS, 2007.
REIS, João José. Resistência Escrava na Bahia: “Poderemos brincar, folgar e cantar...”. O protesto escravo na América. Afro-Ásia, n. 14, dez. 1983. p. 107-122.
REIS, Lismar Lucas Santos dos. (2021). Um olhar sobre a resistência do povo de terreiro do bairro do Pontal, Ilhéus (Bahia). Revista Espaço Acadêmico, v. 20 n. 227, p. 75-86. Disponível em <https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/54022>
RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. 8. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004.
VALLADO, Armando. Iemanjá: a grande mãe africana do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2008.
VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. Tradução de Maria Aparecida da Nóbrega. Salvador: Corrupio, 1981.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Em Tempo de Histórias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).