Tradução para língua estrangeira: prática, pesquisa e formação no Brasil e no mundo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v10.n1.2021.35294

Palabras clave:

Direcionalidade. Tradução para L2. Versão. Língua inglesa. Formação de tradutores.

Resumen

O presente trabalho oferece uma análise crítica do estado da arte sobre a tradução de textos não literários para língua estrangeira (L2), em especial o inglês, como objeto de estudo acadêmico e prática mercadológica. A revisão bibliográfica aqui apresentada procura identificar: (a) de que formas o discurso dentro dos Estudos da Tradução vem se construindo a respeito da tradução para L2; (b) quais as características do inglês que o diferencia de outros idiomas quando se trata da tradução; (c) que questões são abordadas em pesquisas sobre a direcionalidade; e (d) como os dados levantados podem ser aplicados à formação de tradutores, especialmente no Brasil. A superioridade da tradução para L1 vem sendo desafiada dentro dos Estudos da Tradução, devido, entre outros fatores, a pesquisas sobre o assunto oriundas de países de línguas de menor difusão, onde a tradução para L2 é praxe. Como o inglês é a L2 mais falada no mundo, há mais materiais e recursos disponíveis, facilitando a tradução para esse idioma. Estudos mostram que a direcionalidade é apenas uma das variáveis que afetam a qualidade das traduções, outras incluindo a experiência do tradutor e o tipo de texto. No Brasil, há alguns estudos sobre direcionalidade, mas ainda poucas opções de formação em tradução para L2.

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Biografía del autor/a

Rebecca Frances Atkinson, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda em Linguística Aplicada na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Letras (2006) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Especialista em Formação de Intérpretes de Conferência (2002) pela mesma instituição. Especialista em Teaching of English as a Foreign Language to Adults (1994) pela University of Cambridge Local Examinations Syndicate, Grã-Bretanha. Bacharel em Música (1988) pela University of Manchester, Inglaterra. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Letras, Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

2021-07-07

Cómo citar

ATKINSON, Rebecca Frances. Tradução para língua estrangeira: prática, pesquisa e formação no Brasil e no mundo. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 10, n. 1, p. 01–21, 2021. DOI: 10.26512/belasinfieis.v10.n1.2021.35294. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/35294. Acesso em: 23 nov. 2024.

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