El bibliotecario y la acción práctiva de contar historia
una actividad educativa viable y alentada en las bibliotecas escolares de Vila Velha, ES, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/rici.v15.n3.2022.33087Palabras clave:
Cuentacuentos., Historia de vida., Entrenamiento de lectores., Profesional de la información., Mediación de la informaciónResumen
El acto de contar historias ha acompañado a la humanidad desde el principio y, en esta trayectoria, se proyectan e imponen nuevos niveles. Objetivo: la investigación es comprender y analizar el acto de "contar historias" en la trayectoria profesional de algunos bibliotecarios escolares, que trabajan en las escuelas primarias municipales de Vila Velha, Brasil. Método: la articulación metodológica se guía por el método Historia de la vida, que resume las narrativas de los profesionales y las examina con un enfoque socio-interaccionista. Resultados: la narración de cuentos es una manifestación que utiliza la memoria para mantener viva y extendida la cultura, el uso de prácticas culturales sirve para identificar y reconstruir la coyuntura de la práctica de lectura, y algunas entrevistas señalan que el curso de pregrado no los preparó para hacer ejercicio. estas actividades. Por lo tanto, sugieren que el acto de contar historias sirve para que los estudiantes tomen conciencia de la ocupación del orbe de la biblioteca, dadas las múltiples interacciones e intervenciones literarias. Conclusión: contar una historia aporta significado y valor al proceso de enseñanza-aprendizaje en educación, especialmente a los estudiantes de primaria. Cabe señalar que el bibliotecario y la biblioteca de la escuela ayudan a contar historias en el desarrollo de los niños, despertando a los lectores y estimulándolos al mundo de la imaginación.
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