Coordination processes of collective action in family livestock farming in Uruguay
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v12n1.2021.35078Palavras-chave:
Collective processes. Family production. Rural development.Resumo
Family livestock farming in Uruguay has a diversity of organizational arrangements, surging from different needs, mutual interests, and feelings and values. Cooperation to obtain individual and collective benefits occurs in several formalization and coordination frameworks. Interviews with representatives from livestock family livestock groups on the Northern Littoral of the country were a basis to assess the processes of coordinating collective action in the region. The results show endogenous or exogenous processes, which reflect shared norms, learning-processes and rules of use, as a means to solve collective action problems.
Downloads
Referências
AGRAWAL, A. Successful collective action among village forest management institutions in the Indian Himalayas. Himalaya Research Bulletin, v. 16, p. 19-28. 1996.
AGRAWAL, A.; OSTROM, E. Collective action, property rights, and decentralization in resource use in India and Nepal. Politics & Society, v. 29, p. 485-514. 2001.
ALVAREZ-GAYOU, J. Cómo hacer investigación cualitativa. Fundamentos y Metodología. México DF: Paidós Mexicana. 2003.
ARBELETCHE, P.; COURDIN, V.; OLIVEIRA, G. Soja y forestación: los impactos sobre la ganadería uruguaya. In: JORNADAS INTERDISCIPLINARIAS DE ESTUDIOS AGRARIOS Y AGROINDUSTRIALES, V, 2007. Buenos Aires: CIEA, FCE-UBA. 2007.
ARBELETCHE, P. et al. La experiencia en Uruguay de las Mesas de Desarrollo Rural en territorios de agricultura familiar. Revista Eutopia, Flacso Sede Ecuador, v. 15, p. 147-166. 2019. Disponible en: <https://revistas.flacsoandes.edu.ec/eutopia/article/view/3888>. Acess: oct. 2020
BLANCHET, A.; GOTMAN, A. L’enquete et ses méthodes: l’entretien. Paris: Armand Colin. 2005.
COUDEL, E. Formation et apprentissages pour le développement territorial: regards croisés entre économie de la connaissance et sciences de gestion. 2009. 443 p. Tesis Doctoral. Centre International d’Etudes Supérieures en Sciences Agronomiques. Montpellier, Francia. 2009. Disponible en: <https://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00371589>. Acess: oct. 2020.
COURDIN, V.; SABOURIN, E. Continuidad y renovación en la acción colectiva de los ganaderos familiares del litoral noroeste de Uruguay. Revista Eutopia, Flacso Sede Ecuador, v. 13, p. 11-32. 2018. Disponible en: <https://revistas.flacsoandes.edu.ec/eutopia/article/view/3290>. Acess: oct. 2020.
DENNIS, E.; BRONDIZIO, E. Problem farming influences linkages among network of collective action situations for water provision, wastewater, and water conservation in a Metropolitan Region. International Journal of the Commons, v. 14, n. 1, p. 313-328. 2020.
LARRAMBEBERE, F. Enfoque complementario: el Grupo Francia Navarro. In: MORALES, H.; DIEGUEZ, F. (Ed.). Familias y campo. Rescatando estrategias de adaptación. Montevideo: Instituto Plan Agropecuario, 2009. p. 185-195.
LAVIGNE, P. Pour des systèmes irrigués autogérés et durables: façonner les institutions. Paris: GRET Groupe de travail périmètres irrigués, 2001.
MAHONEY, J. Path Dependence in Historical Sociology. Theory and Society. University of California at Davis, v. 29, n. 4, p. 507-548. 2000. Disponible en: <http://webarchiv.ethz.ch/soms/teaching/OppFall09/MahoneyPathDependence.pdf>. Acess: oct. 2020.
MARTÍNEZ, P. El método de estudio de caso. Estrategia metodológica de la investigación científica. Pensamiento y Gestión: revista de la División de Ciencias Administrativas de la Universidad del Norte, Colombia, v. 20, p. 165-193. 2006. Disponible en: <https://www.redalyc.org/pdf/646/64602005.pdf>. Acess: oct. 2020.
MONDELLI, J. et al. Los cambios en la ganadería por la competencia por el recurso tierra. In: CONGRESO DE CIENCIAS SOCIALES AGRARIAS, I, 2012. Montevideo: Facultad de Agronomía. 2012.
NEGI, S. et al. Role of community and user attributes in collective action: case study of community-based forest management in Nepal. Forests, v. 9, n. 3, p. 136. 2018. Disponible en: <https://www.mdpi.com/1999-4907/9/3/136>. Acess: oct. 2020.
OLSON, M. La lógica de la acción colectiva: bienes públicos y la teoría de grupos. México DF: Limusa Noriega Editores. 1992.
OSTROM, E. Crafting institutions for self-governing irrigation systems. San Francisco: ICS Press, Institute for contemporary studies. 1992.
OSTROM, E. A behavioural approach to the rational-choice theory of collective ac-tion. American Political Science Review, Cambridge University, v. 92, n. 1, p. 1-22. 1998. Disponible en: <https://www.jstor.org/stable/2585925?seq=1>. Acess: oct. 2020.
OSTROM, E. El gobierno de los bienes comunes. La evolución de las instituciones de acción colectiva. Colección Económica. México DF: FCE, UNAM. 2000.
OSTROM, E.; AHN, T. Una perspectiva del capital social desde las ciencias sociales: capital social y acción colectiva. Revista Mexicana de Sociología, Universidad Autónoma de México, v. 65, n. 1, p. 155-233. 2003. Disponible en: <http://www.scielo.org.mx/pdf/rms/v65n1/v65n1a5.pdf>. Acess: oct. 2020.
POTEETE, A.; JANSSEN, M.; OSTROM, E. Trabajar juntos. Acción colectiva, bienes comunes y múltiples métodos en la práctica. Colección Económica. México DF: Unam, Ceiich, Crim, FCPS, FE, IIEc, IIS, Puma, Iasc, Cide, Colsan, Conabio, CCMSS, FCE, UAM. 2012.
SABOURIN, E. Mudanças sociais, organização dos produtores e intervenção externa. In: CAROT, P.; SABOURIN, E. (Ed.). Camponeses do Sertão: mutação das agriculturas familiares no Nordeste do Brasil. Brasília: Embrapa, 2003. p. 145-178.
SABOURIN, E. Manejo dos Recursos Comuns e Reciprocidade: os aportes de Elinor Ostrom ao Debate. Sustentabilidade em Debate, v. 1, n. 2, p. 141-158. 2010.
VARUGHESE, G.; OSTROM, E. The contested role of heterogeneity in collective action: some evidence from community forestry in Nepal. World Development, v. 29, n. 5, p. 747-765. 2001.
VASSALLO, M. Dinámica y competencia intrasectorial en el agro. Uruguay 2000-2010. Montevideo: Dpto. Publicaciones Facultad de Agronomía. 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Sustentabilidade em Debate
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Revista Sustentabilidade em Debate do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
A Revista encontra-se licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (Proibição de Realização de Obras Derivadas) 3.0 Brasil, para fins de difusão do conhecimento científico, conforme indicado no sítio da publicação, que permite o compartilhamento do texto e o reconhecimento de sua autoria e publicação original nesta revista.
Os autores têm permissão para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva dos trabalhos publicados na Revista Sustentabilidade em Debate (por exemplo, em um capítulo de livro), desde que seja assinalado que os textos foram originalmente publicados nesta revista e que seja mencionado o DOI correspondente. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu texto online, após a publicação (por exemplo, em repositórios institucionais ou nas suas páginas pessoais).
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.