La urgencia de una integración popular Latinoamericana: el protagonismo de las ciencias sociales
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v2i4.26486Palavras-chave:
América Latina. Caribe. Brasil. Cuba. Editorial. PatryTerResumo
Tenemos pensado, dicho y escrito: la integración latinoamericana solo puede ser operada delante a la acción conjunta o estrategias que pongan en evidencia la fuerza de los grupos sociales históricamente oprimidos en el continente, o sea, en la escala del sujeto. La resistencia negra, indígena, mestiza, femenina, de grupos subalternizados etc., el lo que puede mantener de pie la utopía integradora social de América Latina, una región diversa desde el punto de vista territorial y cultural. Justamente por ese paradojo (integración y unidad delante de la diversidad y de adversidades) gestado en el origen, nuestro continente es, sin la menor duda, el catalizador de la modernidad mundial, junto a la África y a la Asia, en el contexto de los procesos colonizadores europeos. A través del territorio y sus usos que PatryTer desea denunciar las distintas formas de violencias (en escalas) que nuestros grupos sociales “minorizados” (pues son la mayoría de las gentes) continúan a sufrir, delante del ideal de progreso excluyente y de la modernización conservadora, ambos impuestos por el mundo Occidental (Europa y Estados Unidos, notoriamente).
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