La producción cañera y el mito del progreso
agronegócio y agricultura familiar en la microregión Ceres, Goiás, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.15648Palabras clave:
producao canavieira, agricultura familiar, assentamento, Goiás, BrasilResumen
Brasil es un gran agroexportador de productos vinculados al agronegocio. Entre las principales producciones, se destaca la caña de azúcar que presentó en las últimas décadas expansión en área plantada y producción de etanol y azúcar, orientados hacia el mercado interno y también internacional. Algunos estados brasileños se destacan en ese proceso, como São Paulo, Goiás y Mato Grosso, y están entre los mayores productores. Se pretende, por lo tanto, comprender el proceso de expansión cañera para el estado de Goiás, dando énfasis a la microrregión Ceres, una de las principales regiones con caña de azúcar de ese estado. Se pudo concluir con esa investigación, que en la región estudiada hay serios efectos socioespaciales fruto de esta actividad, así como conflictos latentes, entre el agronegocio y la agricultura familiar, muchas veces legitimados por el discurso del desarrollo, que en verdad es incompleto, y por el mito del progreso vinculado al discurso del agronegocio brasileño.
Descargas
Citas
Abramovay, R. (1999). Agricultura familiar e desenvolvimento territorial. In: Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária.v. 28 nºs 1, 2, 3 e 29, nº1.
Alentejano, P. R. R. (2000). O que há de novo no rural brasileiro? In: Terra Livre. São Paulo, n.15.
ANP. (2018). Agência Nacional do Petróleo. Publicada lei do RenovaBio. Publicado: Quarta, 27 de dezembro de 2017. Atualizado: Segunda, 08 de janeiro de 2018. Disponível em:<http://www.anp.gov.br/wwwanp/noticias/4226-publicada-lei-do-renovabio>. Araújo, T. B. (1999). de. Por uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional. In: Revista Econômica do Nordeste. Fortaleza, v. 30, n. 2.
Barzun, J. (2002). Da alvorada à decadência: ahistória da cultura ocidental de 1500 aos nossos dias. Rio de Janeiro: Campus.
Brasil. (2006). Plano Nacional de Agroenergia 2006-2011. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Produção e Agroenergia. 2. ed. rev. -Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica.
DATALUTA. (2015). Banco de Dados da Luta pela Terra: Relatório Brasil. NERA -Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária ”“FCT/ UNESP: Presidente Prudente, São Paulo.
Dupas, G. (2006). O mito do progresso: ou progresso como ideologia. São Paulo, UNESP.
Elias, D. (2006) Ensaios Sobre os Espaços Agrícolas de Exclusão. Revista NERA.Unesp/Presidente Prudente, v. 1, n. 8.
Favareto, A. (2010). As políticasde desenvolvimento territorial rural no Brasil em perspectiva: uma década de experimentações. In: Revista Desenvolvimento em Debate.Rio de Janeiro, v.1, n.2.
Fernandes, B. M. (2015). Reforma Agrária no Brasil, para além de um projeto: uma luta permanente. In: Mitidiero, Junior, M. A.; Garcia, M. F.; Viana, P. C. G. (Orgs.). A Questão Agrária no Século XXI: escalas, dinâmicas e conflitos territoriais. São Paulo: Outras expressões.
Ferreira, L. C. G. (2010). A evolução do setor sucroalcooleiro na Microrregião Ceres (GO): Dinâmica Espacial e Impactos Socioeconômicos. Dissertação (mestrado em Geografia). Universidade Federal de Goiás: Goiânia, p. 136.
Ferreira, L. C. G. (2016). As paisagens regionais na microrregião Ceres(GO):das Colônias Agrícolas Nacionais ao Agronegócio Sucroenergético. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade de Brasília: Distrito Federal, p. 296.
Furtado, C. (1983). O mito de desenvolvimento econômico. 6. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Grisa, C. & Schneider, S. (2015). Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. In: Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Grisa, C.; Schneider, S (Orgs.). Porto Alegre: UFRGS.
Haesbaert, R. (2006). Concepções de território para entender a desterritorialização. In: Santos, M. et al. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: DP&A.
Hespanhol, A. N. (2008). Modernização da Agricultura e Desenvolvimento Territorial. In: 4º EncontroNacional de Grupos de Pesquisa. ENGRUP: São Paulo.
IMB / SEGPLAN. (2017). Instituto Mauro Borges / Secretaria de Estado de Gestão de Planejamento de Goiás. Goiás em Dados ”“2016. Goiânia: SEGPLAN.
Locatel, C. (2012). Tecnificação dos territórios rurais no Brasil: políticas públicas e pobreza.In: Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales.[En línea]. Barcelona: Universidad de Barcelona, vol.XVI, nº 418 (66).
MAPA. (2018). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em http://www.agricultura.gov.br/.
Marques, M. I. M. (2002). O Conceito de Espaço Rural em Questão. In: Revista Terra Livre(São Paulo) Ano 18, n. 19.
Mendonça, M. L. (2015). O Papel da Agricultura nas Relações Internacionais e a Construção do Conceito de Agronegócio. In: Revista Contexto Internacional. Rio de Janeiro, v. 37, n. 2, maio/agosto.
Oliveira, A. R. de.(2010). O associativismo na região do Pontal do Paranapanema-SP:limites e possibilidades para o desenvolvimento rural.Tese (Doutorado em Geografia) ”“Faculdade de Ciências e Tecnologia, Unesp/Presidente Prudente.
Oliveira, A, R.; Ferreira, L. C. G. & Garvey, B. (2018). A ocupação do Cerrado goiano pelo agronegócio canavieiro. In: Revista NERA. Presidente Prudente ”“SP. Ano 21, n. 43, pp. 79-100.
Oliveira, A. U. (2001). A longa marcha do campesinato brasileiro: movimentos sociais, conflitos e Reforma Agrária. In: Revista Estudos Avançados.São Paulo, v. 15, n. 43.
PNUD (2018). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em http://www.pnud.org.br/.
Raffestin, C. (1993). Por uma geografia do poder.Tradução Cecília França. São Paulo: Ática.
Sauer, S. & Pietrafesa, J. P. (2012). Cana de açúcar, financiamento público e produção de alimentos no Cerrado In: Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, v. 7, n. 14, p. 1-29, ago.
SIC GO. (2017). Secretaria de Indústria e Comércio de Goiás. Disponível em http://www.sic.goias.gov.br/.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 PatryTer
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Informamos que la Revista Patryter tiene licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinDerivaciones 4.0 Licencia internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.
- Los autores y autoras que publiquen en la Revista PatryTer concuerdan con los siguientes terminos: - Los autores o autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, siendo el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons Attribution License, lo que permite compartir la publicación con reconocimiento de autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- La contribución es original e inédita, no está siendo evaluada para publicación por otra revista. En el momento del envío del artículo, los(las) autores(as) deben anexar como documento adicional una Carta dirigida al Editor de la Revista PatryTer, indicando los méritos académicos del trabajo enviado [relevancia, originalidad y origen del articulo, o sea, proveniente de que tipo de investigación]. Esta carta debe ser firmada por todos(as) los(las) autores(as)
- Los autores o autoras ceden los derechos de autor del presente trabajo a la evaluación del Consejo Editorial de la Revista PatryTer, que podrá encaminar el articulo en la Revista PatryTer y en bases de datos públicas e privadas, en Brasil y en el exterior.
- Los autores o autoras declaran que son integralmente responsables por la totalidad del contenido de la presente contribución enviada al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras declaran que no existe conflicto de intereses que pueda interferir em la imparcialidad de los trabajos científicos presentados al Consejo Editorial de la Revista PatryTer.
- Los autores o autoras tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para distribución no- exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.