Movimento Xingu Vivo Para Sempre

luta e resistência contra Belo Monte

Autores

  • Flávia do Amaral Vieira UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

DOI:

https://doi.org/10.26512/insurgncia.v3i2.19769

Palavras-chave:

Movimentos sociais. Relações de equivalência. Movimento Xingu Vivo Para Sempre. Belo Monte.

Resumo

Este artigo objetiva analisar como o Movimento Xingu Vivo para Sempre, coletivo de movimentos sociais e ambientalistas que lutam por outro modelo de desenvolvimento para a região Amazônica, o que incluía a não construção de Belo Monte, estabeleceu redes e relações de equivalência entre as demandas com a qual trabalha. Para isso, primeiramente é apresentada brevemente uma revisão bibliográfica sobre o que são os movimentos sociais, partindo para a análise do que Laclau (1983) entendeu por relações de equivalência, e posteriormente sobre a Amazônia e Belo Monte, para assim estudar como a teoria se aplica na prática do Movimento Xingu Vivo Para Sempre. Conclui-se que o movimento define relações de equivalência entre suas lutas pela necessidade de combater um inimigo comum.

Biografia do Autor

Flávia do Amaral Vieira, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

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Publicado

30.11.2018

Como Citar

VIEIRA, Flávia do Amaral. Movimento Xingu Vivo Para Sempre: luta e resistência contra Belo Monte. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, Brasília, v. 3, n. 2, p. 458–483, 2018. DOI: 10.26512/insurgncia.v3i2.19769. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/19769. Acesso em: 21 dez. 2024.

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