Movimento Xingu Vivo Para Sempre
luta e resistência contra Belo Monte
DOI:
https://doi.org/10.26512/insurgncia.v3i2.19769Palabras clave:
Movimentos sociais. Relações de equivalência. Movimento Xingu Vivo Para Sempre. Belo Monte.Resumen
Este artigo objetiva analisar como o Movimento Xingu Vivo para Sempre, coletivo de movimentos sociais e ambientalistas que lutam por outro modelo de desenvolvimento para a região Amazônica, o que incluía a não construção de Belo Monte, estabeleceu redes e relações de equivalência entre as demandas com a qual trabalha. Para isso, primeiramente é apresentada brevemente uma revisão bibliográfica sobre o que são os movimentos sociais, partindo para a análise do que Laclau (1983) entendeu por relações de equivalência, e posteriormente sobre a Amazônia e Belo Monte, para assim estudar como a teoria se aplica na prática do Movimento Xingu Vivo Para Sempre. Conclui-se que o movimento define relações de equivalência entre suas lutas pela necessidade de combater um inimigo comum.
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