“Maternidades subalternizadas”
as dificuldades de implementação da prisão domiciliar de mulheres mães e gestantes
DOI:
https://doi.org/10.26512/insurgncia.v8i2.39133Palabras clave:
maternidades encarceradas; interseccionalidade e prisão domiciliar.Resumen
Este estudo propõe-se a responder em que medida se percebe a subalternização de maternidades de mulheres infratoras como uma dificuldade a ser enfrentada na aplicação da prisão domiciliar de mulheres gestantes e mães. Para tanto, estuda-se a exploração do trabalho reprodutivo de mulheres à luz de uma abordagem interseccional. Após, volta-se aos estudos empíricos sobre a resistência na concessão da prisão domiciliar de mulheres mães e gestantes. Utiliza-se um método de abordagem indutivo, de caráter qualitativo e com revisão bibliográfica. Conclui-se que a subalternização das maternidades de mulheres infratoras é uma dificuldade a ser enfrentada, quando se trata da aplicação da prisão domiciliar.
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