Laudo antropológico: a possibilidade de intersecção entre o sistema penal positivista e o direito consuetudinário indígena à luz do Caso “Ministério Público Federal vs. Valdenei da Silva”

Autores

Palavras-chave:

Laudo antropológico, Sistema penal positivista, Direito consuetudinário indígena

Resumo

O trabalho enfoca o laudo antropológico, instrumento utilizado em procedimentos criminais que possuem indígenas como réus. Possui como problema de pesquisa: o laudo antropológico é meio jurídico eficaz para a intersecção entre o sistema penal positivista e o direito consuetudinário indígena à luz do caso “Ministério Público Federal vs. Valdenei da Silva”? A justificativa remeter à necessidade interpretação dos crimes considerados ilícitos pelo sistema penal positivista à luz da percepção étnica envolvida. Objetivo geral: observar se o laudo antropológico é imprescindível para compreender o sistema étnico. Observa-se que o laudo antropológico possibilitou a intersecção entre o sistema penal positivista e o direito consuetudinário indígena, concluindo que a conduta é atípica culturalmente.

Biografia do Autor

Ana Carolina Graciano Castro, Universidade Estadual de Goiás, Uruaçu, Goiás, Brasil

Integrante do projeto de extensão Assessoria Jurídica Universitária Popular, vinculado à Universidade Estadual de Goiás; Bacharela em Direito pela Universidade Estadual de Goiás.

Rafael Gonçalves da Silva , Universidade Estadual de Goiás, Uruaçu, Goiás, Brasil

Docente na Universidade Estadual de Goiás; Coordenador do curso de direito na Universidade Estadual de Goiás; Mestrando na Universidade Federal de Goiás.

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Publicado

27.05.2024

Como Citar

GRACIANO CASTRO, Ana Carolina; GONÇALVES DA SILVA , Rafael. Laudo antropológico: a possibilidade de intersecção entre o sistema penal positivista e o direito consuetudinário indígena à luz do Caso “Ministério Público Federal vs. Valdenei da Silva”. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, Brasília, p. 1–21, 2024. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/49079. Acesso em: 17 dez. 2024.

Edição

Seção

Em Defesa da Pesquisa

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