“Maternidades subalternizadas”

as dificuldades de implementação da prisão domiciliar de mulheres mães e gestantes

Autores

  • Jessica de Jesus Mota
  • Marina Nogueira de Almeida
  • Vanessa Chiari Gonçalves

DOI:

https://doi.org/10.26512/insurgncia.v8i2.39133

Palavras-chave:

maternidades encarceradas; interseccionalidade e prisão domiciliar.

Resumo

Este estudo propõe-se a responder em que medida se percebe a subalternização de maternidades de mulheres infratoras como uma dificuldade a ser enfrentada na aplicação da prisão domiciliar de mulheres gestantes e mães. Para tanto, estuda-se a exploração do trabalho reprodutivo de mulheres à luz de uma abordagem interseccional. Após, volta-se aos estudos empíricos sobre a resistência na concessão da prisão domiciliar de mulheres mães e gestantes. Utiliza-se um método de abordagem indutivo, de caráter qualitativo e com revisão bibliográfica. Conclui-se que a subalternização das maternidades de mulheres infratoras é uma dificuldade a ser enfrentada, quando se trata da aplicação da prisão domiciliar.

Referências

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Publicado

31.07.2021

Como Citar

JESSICA DE JESUS MOTA; MARINA NOGUEIRA DE ALMEIDA; VANESSA CHIARI GONÇALVES. “Maternidades subalternizadas”: as dificuldades de implementação da prisão domiciliar de mulheres mães e gestantes. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais, Brasília, v. 7, n. 2, p. 149–178, 2021. DOI: 10.26512/insurgncia.v8i2.39133. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/39133. Acesso em: 19 abr. 2024.

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