Artesanato de renda irlandesa em Sergipe:
histórias de vida, histórias de ofício
DOI:
https://doi.org/10.26512/hh.v2i4.10814Palabras clave:
renda, artesanato, economia da cultura, patrimônio imaterialResumen
A rendeira integra o imaginário popular brasileiro como artesã de um ofício em finos fios, como guardiã da memória coletiva e de um patrimônio cultural transmitido por gerações. A Renda Irlandesa, considerada um dos produtos artesanais mais requintados de Sergipe, possui destaque em Divina Pastora, mas também é produzida e comercializada em Laranjeiras. Esse artigo tem por objetivo apresentar as histórias de vida e histórias de ofício das rendeiras articulando sua produção cultural com a perpectiva de uma Economia da Cultura que enseje a valorização do patrimônio imaterial local na transmissão do artesanato, mas também o insira nos processos de desenvolvimento das comunidades que sobrevivem dessa tradição. Como método de pesquisa utilizou-se da história oral temática com entrevistas gravadas e filmadas nas comunidades estudadas. Grande parte das artesãs complementa sua renda familiar ou sobrevive da produção artesanal. Assim, o artigo aponta os processos de registro do ofício junto ao Iphan e ao INPI, identificando a necessidade da historicização dos procedimentos de obtenção da Indicação Geográfica (IG) de Divina Pastora e promoção da solicitação de novas IG’s para as demais localidades produtoras da renda no estado como forma de valorização comercial.
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