Por uma história dos silêncios:

mulheres, guardiãs e cultura na Cidade de Goiás (década de 1960)

Autores

  • Paulo Brito do Prado Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ) e Secretaria Estadual de Educação do Estado de Goiás.

DOI:

https://doi.org/10.26512/hh.v3i6.10914

Palavras-chave:

Mulheres, Goiás, História, Silêncios

Resumo

O presente artigo estuda o passado recente de Goiás na expetativa de questionar os silêncios que obscureceram mulheres atuantes no cenário urbano em 1960. Propomos um exercício de reflexão histórica voltado para a interrogação dos silêncios no interior da Organização Vilaboense de Artes e Tradições (OVAT). No decorrer da narrativa problematizamos as políticas da memória e criamos espaços para que as mulheres silenciadas pudessem nos contar outras versões da história local, apagadas pelos jogos de poder e pela dominação masculina presentes nesta instituição cultural, criada em 1965.

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Biografia do Autor

Paulo Brito do Prado, Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ) e Secretaria Estadual de Educação do Estado de Goiás.

Paulo Brito do Prado é doutorando em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). Mestre em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG-GO). Especialista em Educação para a Diversidade e Cidadania pelo Centro Integrado de Aprendizagem em Rede da Universidade Federal de Goiás (CIAR/UFG-GO). Graduado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG-GO). Professor da SEDUC-GO.

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Publicado

2016-04-11

Como Citar

do Prado, P. B. (2016). Por uma história dos silêncios:: mulheres, guardiãs e cultura na Cidade de Goiás (década de 1960). História, histórias, 3(6), 157–172. https://doi.org/10.26512/hh.v3i6.10914

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