Passagem e Progresso na Antropologia de Kant

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DOI :

https://doi.org/10.26512/rfmc.v7i3.28542

Mots-clés :

Passagem, Progresso, Liberdade, Natureza, Antropologia

Résumé

Esse artigo tem como objetivo analisar como a antropologia pode representar um modo de realização da passagem entre liberdade e natureza no pensamento de Kant. Assim, pretendemos deixar claro que o problema inaugurado nas introduções à Crítica da Faculdade de Julgar, sobre a possibilidade de uma passagem entre o abismo aparentemente intransponível da liberdade e da natureza se torna possível não apenas a partir das reflexões realizadas sobre a faculdade de julgar e suas implicações nos juízos de gosto sobre o belo e nos juízos de finalidade, mas, também, a partir da tese do progresso presente na filosofia da história de Kant que recebe uma de suas formas de realização nas questões que envolvem a natureza humana (antropologia).

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Biographie de l'auteur-e

Antonio Djalma Braga Junior, Universidade Positivo/ Universidade Federal do Paraná, UFPR

Professor da Universidade Positivo. Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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Publié-e

2020-01-26

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BRAGA JUNIOR, Antonio Djalma. Passagem e Progresso na Antropologia de Kant. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 225–242, 2020. DOI: 10.26512/rfmc.v7i3.28542. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/28542. Acesso em: 21 nov. 2024.