Perto Demais de sua Própria Desaparição: O Povo que Falta e a Farsa da Democracia Estética
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v9i3.42997Palabras clave:
Autonomia. Emancipação. Arte Popular. Indústria Cultural, Contra-hegemonia.Resumen
Trata-se de discutir a natureza da autonomia estética como modelo de emancipação social. Para tanto, há de se partir das dificuldades atuais de consolidação da autonomia estética, sem no entanto deixar de usá-la para criticar formas de conciliação entre arte e vida que parecem perder de vista os problemas resultantes da articulação contemporânea entre cultura e produção capitalista.
Descargas
Citas
ADORNO, T. W. Aesthetische Theorie. Frankfurt: Suhrkamp, 2019.
ADORNO, T. W. Sem diretriz – Parva Aesthetica. São Paulo: Unesp, 2021.
ADORNO, T. W., HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento. Tradução de Guido de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
AGOSTINHO, L. A linguagem se refletindo, São Paulo: Annablume, 2020.
ARANTES, O. B., ARANTES, P. E. Um ponto cego no projeto moderno de Jürgen Habermas. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ARENDT, H. Lectures on Kant political philosophy. Chicago: University of Chicago Press, 1992.
BADIOU, A. Petit manuel d’inesthétique. Paris: Seuil, 1998
BENJAMIN, W. Obras Escolhidas, vol 1 – Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução de Traduzido por Paulo Sérgio Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BENJAMIN, W. Origens do drama trágico alemão. Trad. de João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
BLUMLER, J., KATZ, E. The Uses of Mass Communications: Current Perspectives on Gratifications Research. Cidade de Los Angeles: Sage Publications, 1974.
BOURDIEU, P. Les règles de l’art: génèse et structure du champ littéraire. Paris: Seuil, 1998.
DE BOEVER, A. Against aesthetic exceptionalism. Minneapolis (MN): University of Minnesota Press, 2019.
DELEUZE, G., GUATTARI, F. Mille Plateaux. Paris: De Minuit, 1980.
GEFEN, A. L’idée de littérature – de l’art pour l’art aux écritures d’intervention. Paris: Les Essais, 2021.
HEGEL, G. W. F., HÖLDERLIN F, SCHELLING, F. W. J. von (?). O mais antigo programa do idealismo alemão. Tradução de Joãosinho Beckenkamp. Revista Veritas, vol. 48 , n. 2, 2003, pp. 211-237.
HEIDEGGER, M. Kant e o problema da metafísica. Tradução de Alexandre Franco de Sa, Marco Antonio Casanova. São Paulo: Via Verita, 2019.
FOSTER, H. The return of the real. Cambridge: MIT Press, 1996.
FRÜCHLT, J. “On the use of the aesthetic for a democratic culture: a ten-point appeal”. In: Esthetica: Tijdschrift voor Kunst en Filosofie, 2011. Disponível em [https://estheticatijdschrift.nl/wp-content/uploads/sites/175/2014/09/2-Esthetica-Ontheuseoftheaestheticforademocraticculture-aten-pointappeal-2012-04-24.pdf]: acessado em [25/06/2021].
FRÜCHLT, J. “Entrevista com Josef Früchtl, por Carla Milani Damião”. In Revista Paralaxe, vol. 2, n. 2, 2014, pp. 67-76. Disponível em [https://revistas.pucsp.br/index.php/paralaxe/article/view/31136/21570]: acessado em [25/06/2021].
FRÜCHLT, J., MENKE, C., REBENTISCH, J. “Ästhetische Freiheit: eine Auseinandersetzung”. In: 31 : Das Magazin des Instituts für Theorie, vol. 18/19, 2012, pp 126-235.
KANT, I. Crítica da faculdade do juízo, 2ªed. Tradução de Valerio Rohden, António Marques. São Paulo: Forense, 1995
LÖWY, M. Romantismo e messianismo: ensaios sobre Lukács e Walter Benjamin, 2ª ed. Tradução de Tradução: Myriam Vera Baptista, Magdalena Pizante Baptista. São Paulo: Perspectiva, 2012.
LÖWY, M., SAYRE, R. Revolta e melancolia. Tradução de Nair Fonseca. São Paulo: Boitempo, 2015
LYRA, F. “Improvisation, jazz et dialectique négative”, Tese defendida na Universidade de Lille, 2021.
MOSCO, V. The political economy of communication. Cidade de Los Angeles: Sage Publications, 2009.
MOUFFE, C. Agonistic: thining the world politically. Londres: Verso, 2013.
OWENS, C. “The allegorical Impulse: towards a theory of postmodernism”, In: BRYSON, S. et al. (Eds.) Beyond recognition: representation, power and culture. Berkeley: University of California Press, 1984,
PRADO JUNIOR, B. “Ética e estética: uma versão neo-liberal do juízo de gosto - Em homenagem a José Henrique Santos”, Revista Risco, vol. 5, 2007, pp. 128-134. Disponível em [https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/44693/48317]: acessado em [25/06/2021].
SAFATLE, V. Cinismo e falência da crítica. São Paulo: Boitempo, 2008.
SCHILLER, F. A educação estética do homem. Tradução de Roberto Schwarz, Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 2011.
SCHMITT, C. Positionen und Begrif. Berlin: Duncker und Humblot, 1994.
SCHWARZ, R. “Nacional por subtração”. In: SCHWARZ, R. Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
SCHWARZ, R. Martinha versus Lucrécia. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
SHUSTERMAN, R. Pragmatist aesthetics: living beauty, rethinking art, 2ªed. Lanham, MD: Rowman and Littlefield, 2000.
VIRNO, P. A grammar of the multitude. Nova Iorque: Semiotext(e), 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los derechos de autor para artículos publicados en esta revista son del autor, con derechos de primera publicación para la revista. Debido a que aparecen en esta revista de acceso público, los artículos son de uso gratuito, con atribuciones propias, en aplicaciones educativas y no comerciales.