Os jogos para computador e o ensino de História
Diálogos possíveis
DOI:
https://doi.org/10.26512/emtempos.v0i12.20064Palavras-chave:
Jogos. Saber escolar. Ensino de história.Resumo
Esta discussão apresenta alguns resultados parciais da pesquisa: “Saber histórico escolar e jogos eletrônicos: Stronghold e Age of Empires II como possibilidades didáticometodológicas no ensino de História”, desenvolvida no Departamento de História, Centro de Ciências Humanas e da Educação/UDESC (Edital PIC/2007). Neste projeto nos propomos a investigar os jogos de computador que fazem uso de elementos relacionados à Idade Média explorando, assim, possibilidades de articulações com a construção do saber histórico escolar. Entendemos os jogos de computador como linguagens mediadoras do ensino de História, mas principalmente, como produtos culturais que também produzem saberes sobre a História, no sentido em que fazem circular representações sobre períodos históricos, (História Medieval, neste caso) modos de vidas, relações, etc. Partindo dos referenciais teóricos dos campos cultural e pedagógico, busca-se, nesta pesquisa, contribuir para a reflexão sobre os distintos lugares sociais e culturais da construção do conhecimento histórico e também para a construção de possibilidades metodológicas para o trabalho com jogos em sala de aula.
Downloads
Referências
DE CERTEAU, Michel. A Cultura no Plural. Campinas/SP: Papirus, 1995.
Caderno Ilustrado. Folha de São Paulo, São Paulo, 13 de maio de 2007.
DUBY, Georges. A Europa na Idade Média. Lisboa: Teorema, 1989.
FRANCO, Aléxia Pádua. Ensino de História, Televisão e Pluralidade Cultural: (re) pensando relações. Revista
Educação e Realidade. Vol.24, n.02. Julho a Dezembro de 1999, p.103-122.
FRANCO, Aléxia Pádua e VENERA, Raquel Sena. A memória e o ensino de História hoje: um desafio nos
deslizamentos de sentido. In: ZAMBONI, Ernesta. (Org.) Digressões sobre o ensino de História, Memória,
História Oral e Razão Histórica. Itajaí: Editora Maria do Cais, 2007, p.73-102.
HAESSER, Lucas. Hipergames. Monografia (Especialização em Comunicação, Arte e Tecnologia). Centro
Universitário Belas Artes de São Paulo: São Paulo, 2005, 109p.
HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela Memória: Arquitetura, Monumentos, Mídia. 2ª ed. Tradução de Sergio
Alcides. Seleção de Textos de Heloisa Buarque de Hollanda. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000.
PRIGGE, Walter. Metropolização. In: PALLAMIN, Vera M (Org.). Cidade e Cultura: Esfera pública e
transformação urbana. SP: Estação Liberdade, 2002, p. 56.
RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa ”“ Tomo III. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.
RÜSEN, Jörn. Razão histórica. Teoria da Historia: os fundamentos da ciência histórica. Brasilia: UNB, 2001.
SEVCENKO, Nicolau. O Desafio das Tecnologias à Cultura Democrática. In: PALLAMIN, Vera M (Org.).
Cidade e Cultura: Esfera pública e transformação urbana. SP: Estação Liberdade, 2002.
WALKER, Mark H. Stronghold Crusader Official Strategy Guide. Indianapolis, EUA: BradyGAMES, 2003.
p.
http://stronghold.godgames.com
http://superdownloads.uol.com.br/materias/renato-degiovani/59,1.html
www.ageofempires.com.br
www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7232.html
www.tilt.net/amazonia/game.html
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License , licença que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).