Antropofagias futuras, seus tempos e textos
DOI:
https://doi.org/10.26512/dasquestoes.v11i1.37229Palabras clave:
editorial, antropofagia, revista das questõesResumen
.
Descargas
Citas
BENSUSAN, Hilan. Linhas de animismo futuro, Brasília (DF): IEB / Mil Folhas, 2017.
BERARDI, Franco. Depois do futuro. Trad. Regina Silva. São Paulo: Ubu, 2019.
CEPP AS, Filipe. “Oswald contra o Patriarcado. Antropofagia, matriarcado e complexo de Édipo”. In: Léa Silveira; Alessandra Parente (Org.). Freud e Patriarcado. 1ed. São Paulo: Hedra, 2020.
CHNAIDERMAN, Miriam. “Esfarelando tempos não encimesmados”, in Ágora, v.VI, n.2, jul/dez 2003, p.235-250.
ESBELL, Jaider. “Makuanima, o meu avô em mim!”. In: Iluminuras, v. 19. Jan./jul, 2018.
FERNANDES, Florestan. “Tendências teóricas da moderna investigação etnológica no Brasil”. In: A etnologia e a sociologia no Brasil. São Paulo: editora Anhambi, 1958.
KILANI, Mondher. Du goût de l'autre. Fragments d'un discours cannibale. Paris: Éd. du Seuil, 2018.
LA BOÉTIE, Etienne de. Discurso da servidão voluntária. Trad. Laymert Garcia dos Santos. São Paulo: editora Brasiliense, 1999.
MONTANARI, Angelica. Cannibales. Histoire de l'anthropophagie en Occident. Paris: Arkhê, 2018.
NODARI, Alexandre. “A metamorfologia de Macunaíma: notas iniciais”. In: Crítica Cultural, v. 15, n.1. jan./jun. 2020.
NODARI, Alexandre. “‘A tranformação do tabu em totem’, notas sobre (um)a fórmula antropofágica”, in das Questões, n.2, fev/mai 2015, p.8-44.
PENNA, João Camillo. “Máquinas utópicas e distópicas”. In: Novaes, Adauto (org.). Mutações. Ensaios sobre as novas configurações do mundo. Rio de Janeiro: Agir; São Paulo: Edições SESC SP, 2008.
ROCHA, João Cézar de; Ruffinelli, Jorge. Castro Antropofagia hoje? Oswald de Andrade em cena. São Paulo: É realizações, 2011
SÁ, Lúcia. Literaturas da floresta: Textos amazônicos e cultura latino-americana. Trad. Maria Ignez França. Rio de Janeiro: eduerj, 2012.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina Goulart lemida et ali. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Trad. G. de Carvalho Franco, São Paulo: Itatiaia / Edusp, 1974.
VANDENBERG, Vincent. De chair et de sang. Images et pratiques du cannibalisme de l'Antiquité au Moyen Âge, Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2014.
VESPÚCIO, Américo. “As quatro navegações”. In: Novo Mundo. As cartas que batizaram a América. Trad. Eduardo Bueno. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2003.
VILLENEUVE, Roland. Histoire du cannibalisme. De l'anthropologie rituelle au sadisme sexuel. Paris: Camion Noir, 2016.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem – e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Etnologia brasileira”. In: O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). Antropologia (volume 1). Miceli, Sérgio (org.). São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília, DF: CAPES, 1999.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Araweté: os deuses canibais, Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
WINOGRAD, Monah. “Freud e a filogenia anímica”, in Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v.19 - n.1, p.69-82, Jan./jun. 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Das Questões
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.