Anúncios

chamadas de artigos

  • EXTREMØPHILIA

    2025-03-18

    CHAMADA ABERTA!!! 3º NÚMERO DA EXTREMØPHILIA 

    (English Below)

    Arte e Ciência Oceânica!

    Dossiê Temático: Imaginários Oceânicos 

    Prazo para submissão: 20 de julho de 2025

     

    3rd ISSUE OF EXTREMØPHILIA

    Oceanic Art and Science

    Thematic Dossier: Oceanic Imaginaries 

    Submission deadline: July 20, 2025

    Saiba mais sobre EXTREMØPHILIA
  • CCRU: 30 ANOS

    2025-03-10

    NOVA CHAMADA DE SUBMISSÕES - CCRU: 30 ANOS

    CALL FOR PAPERS: CCRU: 30 YEARS

    Prazo de submissão/Submission deadline: 31 de Julho/ July 31, 2025

    (English Below)

    “O CCRU se desencadeia retrocronicamente a partir de Outubro de 1995, e utiliza Sadie Plant como uma tela e a Universidade de Warwick como seu habitat temporário… O CCRU alimenta-se de estudantes de graduação + acadêmicos com malfuncionamento (Nick Land) + pesquisadores independentes +…. Em seu ponto 0 o CCRU era o nome de uma porta no Departamento de Filosofia da Universidade de Warwick. Por isso agora é oficialmente dito que o CCRU não existe, nunca existiu e nunca existirá.” (Comunicado 1 da Unidade de Pesquisa da Cultura Cibernética, Novembro 1998)

    De acordo com os princípios da Hiperstição, basicamente não há diferença entre um universo, uma religião e uma farsa. Todos envolvem uma engenharia de manifestação, ou ficção prática, que é, em última análise, indigna de crença. Nada é verdade, porque tudo está em produção. Como o futuro é uma ficção, ele tem uma realidade mais intensa do que o presente ou o passado. A CCRU usa e é usada pela hyperstição para colonizar o futuro, trafegar com o virtual e se reinventar continuamente. (Comunicado 2 da Unidade de Pesquisa da Cultura Cibernética, Novembro 2001)

    Saiba mais sobre CCRU: 30 ANOS
  • DOSSIÊ AQUI:

    2024-12-20

    Onde está o aqui? Como estar aqui em nossas distâncias? Como ver o aqui, se olhar é uma despedida constante? Estar aqui é estar com: as geleiras, as árvores, as palavras, as fendas, os fósseis. Mas é também, saber algumas coisas de cor. Deitar no chão. Estar em fúria. Estar no meio. Em casa e em toda a parte. Eis o aqui: Tocar a superfície de uma caverna. Tornar-se cor. O fragmento que flutua por algum tempo e gira sobre si mesmo. Estar aqui é estar há milhares de anos. É um eco do enigma primeiro. Um salto na noite em que pousa o cosmos. É palavra que localiza e indica que se está perdido. Faz ver e impede de ver. Vista de uma espessura existente. É lembrar-se. É o simultâneo estado da flecha: disparo e pouso. É interromper o desaparecimento. Um ponto de encontro no mundo de distintas existências. Em Parque das Ruínas, a poeta Marília Garcia propõe  "(...) dizer algo sobre estar aqui:" (2018, p.25) 

    Os dois pontos que terminam esse fragmento são um aceno para pensarmos coletivamente o aqui em tempos de discursos sobre a extinção do futuro. Retomando a acepção mais antiga de manifesto que é o de ser aquilo que é compreensível, claro, aparente, evidente, formado de muitas mãos agarradas, de braço a braço, propomos este dossiê como forma de tornar o aqui uma escrita polifônica tecida sobre o mesmo suporte, um espaço virtual compartilhado, em que as palavras que ecoam distâncias se reúnem como uma forma de repetir, repetir mais uma vez, em viva voz: estamos aqui.

    Saiba mais sobre DOSSIÊ AQUI: