Revista Cerrados

Literatura negra e indígena no Brasil

• Apresentação

  Paulo Petronilio, Pedro Mandagará, Luciana Borges

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• “A palavra que movimenta a existência”: ancestralidade, memória e resistência em “Ayoluwa, a alegria de nosso povo”, de Conceição Evaristo

  Amanda Nunes do Amaral, Flávio Pereira Camargo

  9-15

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• “Chega de tanta gente falando pela gente” a autoria indígena em questão

  Joel Vieira da Silva Filho, Susana Souto Silva

  16-26

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• “Maria, das muitas que rolam pelo mundo”: a poesia luminosa/obscura de Leodegária de Jesus e Cora Coralina

  Marta Bonach Gomes, Clovis Ecco

  27-38

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• A tragédia do espelho uma análise das representações ancestrais no conto “Mulheres dos espelhos”, de Esmeralda Ribeiro

  Thais Gomes de Souza, Leoné Astride Barzotto

  39-49

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• Da desagregação familiar à conexão por afetos os construtos raça e gênero como operadores de esfacelamento e resistência em Úrsula e Mata Doce, de Luciany Aparecida

  Loiany Camile Gomes, Luiz Henrique Silva de Oliveira

  50-61

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• Entre a ação e a inércia a escrita de si em Carolina Maria de Jesus

  Camilla Giovanna, Ana Cristina Meneses de Sousa

  62-68

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• Expandindo Experiências na Literatura Brasileira Contemporânea Auritha Tabajara, Eliane Potiguara e Márcia Kambeba

  Moisés Siqueira, Maria Dolores Martins de Araújo

  69-77

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• Identidade, sexualidade e ancestralidade uma leitura do poema em cordel “Iracema tabajara”, de Auritha Tabajara

  Jordânia Dantas Freire, Sérgio Carvalho de Assunção, Naelza de Araújo Wanderley

  78-89

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• Metade cara, metade máscara uma proposta de leitura literária a partir de Eliane Potiguara

  Tarsilla Couto de Brito, Giulia Geovana Campos de Lima

  90-100

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• Movimento de Sankofa uma nova abordagem de análise da literatura negra

  Lilian Barros Gomes, Adriana Alexandrino de Fátima Lima Barbosa

  101-110

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• Multimundos simbólicos e materiais oralidade e radicalidade poética em Louças de família, de Eliane Marques

  Ludimila Moreira Menezes

  111-122

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• Nheenguera contribuições da poética de Juvenal Payayá para a literatura indígena brasileira contemporânea

  Leiane Carla Aquino de Oliveira Cohim, Elizabeth Gonzaga de Lima

  123-133

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• O silêncio ativo a força e a resistência da poesia indígena

  Angelita Gomes Fontenele Rodrigues da Cunha, Eliane Cristina Testa

  134-146

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• “Quem fala de noiz é noiz” slam na escola, a voz que conta nossa história

  Laura Conceição, Tarcísio Moreira Mendes , Sônia Maria Clareto

  147-157

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• Rap indígena uma poética da sobrevivência

  Cleber José de Oliveira

  158-169

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• Reflexões sobre a narrativa indígena contemporânea entre a tradição e a modernidade dos moldes de escrita

  Fernando Simplício dos Santos

  170-179

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• Ruptura pela linguagem, resistência para ser literatura afro-brasileira e sujeito negro em Água de barrela, de Eliana Alves Cruz

  George Lima

  180-191

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